COMUNICADOS DE IMPRENSA
ISQ capacita Agroindústria com ferramentas i4.0
Portugal está a dar cartas na transformação digital da agroindústria. O ISQ vai levar boas práticas à conferência organizada pela Comissão Europeia – New Skills For Digital Farming – internacionalizando o HUB4AGRI*, o primeiro Hub de Inovação Digital para a Agricultura.
“O ISQ tem sido um agente alavancador, estando a coordenar o HUB4AGRI bem como outros projetos de inovação e de capacitação no setor, caso do MilKee (eficiência e bioeconomia na produção leiteira), Qualimilho (qualidade e segurança na cadeia de valor), Alentejo Circular (circularidade no vinho, azeite e suinicultura), URSA (transformar subprodutos em fertilizante orgânico no Alqueva), Gervalor (redução de desperdício alimentar) e Smart Farming (digitalização da cadeia de valor do sector primário)”, sublinha Pedro Matias, presidente do Grupo ISQ.
Nesta conferência, que tem lugar em Espanha, esperam-se mais de 500 participantes e várias dezenas de oradores, sendo um fórum de debate sobre o estado da arte da digitalização na agroindústria, nos 27 países da União Europeia, que se situa ainda aquém dos indicadores industriais e necessita de alavancar de forma massiva e rápida mais inovações, mais coesão e mais ferramentas digitais e alargar o seu espaço físico ao “espaço digital”.
Para Pedro Matias, o caminho consiste “na adoção de tecnologia, digitalização de processos e novos modelos de negócio digitais, baseados nas novas tecnologias de informação e comunicação”.
É importante que este setor esteja absolutamente integrado em todos os países na Nova Agenda Europeia para as Competências do Futuro e no programa para a Europa Digital (New Skills Agenda for Europe for the future, Digital Europe Programme).
Atualmente os agricultores da União Europeia já aplicam soluções digitais no setor, mas ainda existem barreiras que impedem um uso mais amplo de novas tecnologias, entre as quais a falta de skills adequadas. Uma maior consciencialização para as potencialidades do digital neste setor pode ajudar os agricultores a encontrarem as soluções digitais certas para dar resposta às suas necessidades.
“É preciso investir em upskills e reskilling em todos os sectores, com particular enfoque no sector agroindustrial, sobretudo ao nível dos gestores e chefias intermédias, incluindo os técnicos operacionais”, sublinha Margarida Segard, diretora da ISQ Academy e advisor para a Comissão Europeia na área das Skills 4.0.
No futuro, 9 em cada 10 empregos irão necessitar de digital skills, sendo que 169 milhões de europeus (44% da população da EU) não possuem skills digitais básicas. Para dar resposta a esta lacuna e aumentar o uso de tecnologias digitais na agricultura e nas áreas rurais da Europa, os países da UE reconhecem a necessidade de investir em formação. A digitalização também assume um papel importante na futura Política Agrícola Comum, que dará uma forte ênfase à partilha de conhecimento, promovendo a digitalização e incentivando a sua adoção na agricultura e nas áreas rurais.
Saiba mais sobre a formação da ISQ Academy: http://formacao.isq.pt/formacao/catalogo/
Ver Press Release20 Janeiro, 2020
ISQ GANHA PROJETO EUROPEU EM REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS
A Comissão Europeia acaba de aprovar um projeto inovador, com coordenação portuguesa, que visa dar resposta à redução do consumo de energia e a emissão de CO2 em edifícios na Europa.
O projeto, que se intitula SUREFIT – Decarbonisation of the EU building stock: innovative approaches and affordable solutions changing the market for buildings renovation “reúne várias entidades em toda a Europa mas será coordenado pelo ISQ, um entidade portuguesa, o que confere a Portugal um papel de destaque e um reconhecimento importante no quadro do desenvolvimento sustentável”, destaca Pedro Matias, Presidente do ISQ.
O ISQ, irá assim coordenar um consórcio constituído por entidades do Reino Unido (University of Nottingham e PCM Products, ltd), França (Winco Tecnologies), Alemanha (KÖSTER Lichtplanung Ltd), Finlândia (Aalto University), Turquia (Solimpeks Solar Energy Corp), Itália (Emmeti SpA), Polónia (Complex SP ZOO), Espanha (Fundación Santa María la Real del Patrimonio Histórico) e Grécia (Advanced Management Solutions). “O projeto terá início no primeiro semestre de 2020 e tem a duração de 4 anos, contando com um investimento global de 4 milhões de euros”, acrescenta Pedro Matias.
O SUREFIT visa capacitar as indústrias europeias para que sejam pioneiras no desenvolvimento de novas tecnologias avançadas para reabilitação de edifícios.
Pretende-se sobretudo “fornecer soluções ambientais e económicas que permitam reduzir significativamente o consumo de energia e a emissão de CO2 de edifícios. Para tal, são propostos novos modelos de negócio, mercados e oportunidades de emprego numa ampla gama de indústrias de manufatura, energia e construção na Europa”, refere Muriel Iten, responsável da unidade I&Di – Baixo Carbono & Eficiência Energética do ISQ.
O projeto irá não só contribuir “para a excelência europeia no combate à pobreza energética mas também para a melhoria da qualidade de vida dos seus cidadãos, fortalecendo a União Europeia através da colaboração entre indústrias e instituições académicas e de inovação. Fomentam-se assim competências complementares e estimula-se a formação de jovens investigadores”, acrescenta Muriel Iten.
O consórcio deste projeto foi considerado pelos avaliadores da Comissão europeia como “altamente complementar e multidisciplinar, composto por instituições de investigação, empresas de design e fabricação, empresa especializadas em controlo e gestão de empresas de edifícios residenciais. Estas competências complementares foram desenvolvidas pelos diferentes parceiros em diferentes países, estando envolvidas diferentes áreas do conhecimento, como engenharia térmica e de materiais, arquitetura, engenharia de construção, manufatura, computação e otimização”, conclui Muriel.
A contribuição do ISQ neste projeto diz respeito, para além da coordenação geral, ao apoio no desenvolvimento de tecnologias (recuperação de calor e arrefecimento evaporativo). Adicionalmente, em conjunto com a Mota Engil, o ISQ vai apoiar a reabilitação profunda do edifício piloto português localizado no Município de Mafra e ainda desenvolver um guião de boas práticas para reabilitação de edifícios com vista ao futuro desenvolvimento de modelos de negócio para diferentes tipologias e áreas geográficas na Europa.
Recorde-se que o ISQ tem know how nesta área, tendo já participado em projetos internacionais como o Moebius (investigação europeia para otimizar consumos nos edifícios) e o ClimAct (projeto de sensibilização e capacitação de toda a comunidade escolar com o objetivo de se contruírem escolas mais sustentáveis, fazendo face às alterações climáticas). Este último foi recentemente premiado nos European Sustainable Energy Week Awards.
Ver Press Release20 Janeiro, 2020
AS PME PORTUGUESAS ESTÃO PREPARADAS PARA UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO DIGITAL?
Antes de falarmos sobre como preparar as PME para o mundo digital precisamos de recuar um passo e responder a outra questão: Por que deve a minha empresa investir no mundo digital?
Para ser mais competitiva, fiável e sustentável num mundo em transformação acelerada.
O projeto PME Digital visa capacitar mais de 3.000 PME de norte a sul do país com competências digitais, contribuindo para a sua mudança organizacional estratégica, planeada e evolutiva. Em fevereiro e março terá lugar uma tour nacional no Norte, Centro e Alentejo com vista ao debate deste tema e à apresentação de resultados do projeto.
As PME são a espinha dorsal e o alicerce da maioria das economias e Portugal não é exceção. No entanto, para se manterem competitivas, têm constantemente de adaptar os seus produtos e serviços a mercados em permanente e acelerada mudança devido aos avanços tecnológicos e comportamentos dos consumidores. Adicionalmente, as PME têm o potencial de serem a fundação para um crescimento económico sustentável se lhes forem disponibilizadas as ferramentas e o suporte adequados.
No entanto, no contexto da i4.0, as PME são muitas vezes confrontadas com constrangimentos principalmente ligados aos elevados custos/riscos associados ao investimento necessário e à pouca informação disponível acerca da temática. Esta situação induz a uma falta de clareza por parte dos empresários relativamente aos benefícios que advêm da adoção de metodologias, tecnologias e ferramentas I4.0.
As preocupações relacionadas com a diminuição dos custos de exploração das PME, e com a necessidade de criação de produtos diferenciados para uma maior competitividade num mercado global, são por demais evidentes, em particular nas pequenas empresas. Nestas empresas a minimização dos custos de exploração é essencial para uma permanência sustentada no mercado atual.
Neste contexto, a transformação digital das PME traduz-se como um dos principais fatores impulsionadores da competitividade empresarial, revelando-se uma resposta altamente eficaz para adoção de novas práticas de gestão.
A Transformação Digital é, por isso, um processo contínuo de mudança organizacional estratégica, planeada e evolutiva, ao longo do qual se potenciam as competências digitais da plataforma tecnológica e a inovação para se atingirem determinados objetivos de negócio. Trata-se de uma mudança de estratégia para negócios mais fiáveis, mais sustentáveis e mais competitivos num mundo em Transformação Digital.
O QUE É A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL?
O ISQ, em parceria com o TICE.PT (Pólo das Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica) e a ESMAD (Escola Superior de Media, Artes e Design do Instituto Politécnico do Porto), desenvolveu o Projeto PME Digital. O projeto apoia a transformação digital das PME nos setores automóvel, materiais, matérias-primas e comércio e a promoção de mudanças disruptivas nos modelos de negócio, produtos e processos produtivos.
Esta iniciativa visa não só apoiar a transformação digital nas empresas e capacitar, dotar de informação e incrementar as competências empresariais das PME para a adoção de medidas, tecnologias e ferramentas i4.0, mas também promover a aceleração da economia portuguesa para uma economia digital.
O projeto integra uma metodologia que, numa primeira fase visa estabelecer um diagnóstico atual sobre a maturidade digital das PME, bem como do grau de utilização de ferramentas i4.0, para posteriormente se poderem identificar possíveis soluções digitais e demonstrar os benefícios da adoção de metodologias ou tecnologias da quarta revolução digital.
Através de um mapeamento da situação e partida relativamente à Transformação Digital, avaliação do nível de maturidade das Empresas Portuguesas, levantamento de boas práticas e lessons learned nacionais e internacionais, o Projeto PME Digital deixa como testemunho a Plataforma HUB Acelerador Digital (https://hub.pme-digital.pt), com uma diversidade de conteúdos e ferramentas.
A Plataforma é uma ferramenta poderosa de apoio à Transformação Digital das Empresas já que propõe um percurso para partir à descoberta da Transformação Digital constituído por 3 fases:
Fase 1- TRANSFORMAÇÃO DO NEGÓCIO (Conhecer o contexto atual)
Fase 2- TRANSFORMAÇÃO DIGITAL (Preparar e executar a migração para processos, ferramentas e conceitos digitais do negócio)
Fase 3- EVOLUÇÃO DIGITAL (Ir mais longe e melhor na transformação digital do negócio com aceleradores de inovação e migração para a 3ª plataforma)
Sílvia Vara, responsável do projeto PME Digital
TOUR NACIONAL | PME DIGITAL
Durantes os meses de fevereiro e março, o consórcio, constituído pelo ISQ, TICE.PT e a ESMAD, promove uma Tour Nacional para apresentar os resultados do projeto PME Digital, passando pelas regiões Norte,
Centro e Alentejo.
Estes eventos destinam-se a empresários (administradores, gestores, CEOs) e técnicos (administrativos, recursos humanos, comerciais, marketing, operacionais, manutenção, produção, tecnologias de informação, gestão de projetos, desenvolvimento de software, automação e robótica, I&D e inovação), que pretendam aderir à Transformação Digital e que tenham interesse em conhecer o projeto PME Digital, que integra conteúdos úteis para a sua atividade e que irão promover uma mudança organizacional estratégica, planeada e evolutiva, para capacitar as PME com competências digitais com objetivo final de impulsionar a sua competitividade no mercado.
Para além da apresentação de resultados, conteúdos, ferramentas e da plataforma HUB Acelerador Digital, a Tour Nacional irá promover dinâmicas de interação com entidades de referência na temática a nível nacional, bem como a oportunidade de as Empresas apresentarem desafios tecnológicos e barreiras organizacionais ou tomarem conhecimento de formas de financiamento para os seus projetos de Transformação Digital.
Inscrições e Programa no link: https://hub.pme-digital.pt/pme-digital-national-tour/
Locais da Tour Nacional
- 12 fevereiro 2020 | Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro | Coimbra
- 19 de fevereiro 2020 | Centro de Congressos do ISEP | Porto
- 12 de março 2020 | Colégio do Espírito Santo- Universidade de Évora
17 Janeiro, 2020
ISQ ACADEMY com 34 áreas de formação defende formação contínua inovadora
Se hoje a escolaridade básica é o triplo de há 40 anos atrás, também é verdade que cada vez mais precisamos de continuar a aprender e a estudar ao longo da vida profissional, muito depois de ter deixado a escola, para fazermos face aos desafios da vida moderna.
A formação profissional ou especializada pode ser a chave para o melhor desempenho profissional, para a promoção hierárquica ou para realizar um sonho de longa data.
Mas se a formação é importante, mais importante é ter acesso a formação de qualidade, formação assente não só em saber ensinar, mas também em saber fazer, um saber fazer assente em larga experiência a desempenhar as funções que se está a ensinar e a ultrapassar os desafios que estas colocam.
O ISQ Academy tem uma oferta em formação profissional que compreende 34 áreas de conhecimento. Contribui assim para o desenvolvimento e melhoria do desempenho das empresas, através da valorização dos seus quadros.
Desenvolve projetos inovadores de formação, qualificação e certificação de pessoas em mais de 40 países em todos os continentes. Hoje totaliza já mais de 20.000 cursos de formação profissional num total de 225.000 formandos.
O ISQ Academy tem participado em diversos fóruns nomeadamente nas Conferências da Comissão Europeia onde se têm debatido “os novos caminhos para a formação profissional na Europa”. Neste sentido, defendem-se novos formatos de formação, mais atrativos, com recurso a tecnologias digitais, percursos de formação continua ao longo da vida, sob a forma de modelos de rápida aprendizagem (elearning) por forma a permitir atualizações just in time.
Esta Academia tem tido a capacidade de desenhar e dinamizar soluções de capacitação inovadoras, associadas a atividades de I&D, em áreas tecnológicas de ponta, suportadas em tecnologia digital (simuladores, realidade aumentada) e dirigidas aos mais diversos públicos, desde jovens até altos quadros dirigentes de empresas.
Áreas de Formação ISQ ACADEMY:
SOFT SKILLS; LIDERANÇA; FORMAÇÃO DE FORMADORES; GESTÃO DA INOVAÇÃO; EMPREENDEDORISMO; COMERCIAL E VENDAS; TRANSFORMAÇÃO 4.0; IOT & DATA; AUTOMAÇÃO; PROGRAMAÇÃO; MANUFATURA ADITIVA; 3D PRINTING; INDÚSTRIA AGROALIMENTAR; SOLDADURA, ADESIVOS E TECNOLOGIAS DE LIGAÇÃO; ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS; METALURGIA; SEGURANÇA; LOGÍSTICA; MANUTENÇÃO; QUALIDADE; RESPONSABILIDADE SOCIAL; SUSTENTABILIDADE E ODS; ECONOMIA CIRCULAR; GESTÃO ESTRATÉGICA E OPERACIONAL; LEAN; AMBIENTE; ENERGIAS RENOVÁVEIS; ENERGIA; OIL&GAS; ELETRICIDADE E ELETRÓNICA; TELECOMUNICAÇÕES; LABORATÓRIOS; CONSTRUÇÃO.
Ver Press Release17 Janeiro, 2020
ISQ ACADEMY defende formação contínua inovadora
Se hoje a escolaridade básica é o triplo de há 40 anos atrás, também é verdade que cada vez mais precisamos de continuar a aprender e a estudar ao longo da vida profissional, muito depois de ter deixado a escola, para fazermos face aos desafios da vida moderna.
A formação profissional ou especializada pode ser a chave para o melhor desempenho profissional, para a promoção hierárquica ou para realizar um sonho de longa data.
Mas se a formação é importante, mais importante é ter acesso a formação de qualidade, formação assente não só em saber ensinar, mas também em saber fazer, um saber fazer assente em larga experiência a desempenhar as funções que se está a ensinar e a ultrapassar os desafios que estas colocam.
O ISQ Academy tem uma oferta em formação profissional que compreende 34 áreas de conhecimento. Contribui assim para o desenvolvimento e melhoria do desempenho das empresas, através da valorização dos seus quadros.
Desenvolve projetos inovadores de formação, qualificação e certificação de pessoas em mais de 40 países em todos os continentes. Hoje totaliza já mais de 20.000 cursos de formação profissional num total de 225.000 formandos.
O ISQ Academy tem participado em diversos fóruns nomeadamente nas Conferências da Comissão Europeia onde se têm debatido “os novos caminhos para a formação profissional na Europa”. Neste sentido, defendem-se novos formatos de formação, mais atrativos, com recurso a tecnologias digitais, percursos de formação continua ao longo da vida, sob a forma de modelos de rápida aprendizagem (elearning) por forma a permitir atualizações just in time.
Esta Academia tem tido a capacidade de desenhar e dinamizar soluções de capacitação inovadoras, associadas a atividades de I&D, em áreas tecnológicas de ponta, suportadas em tecnologia digital (simuladores, realidade aumentada) e dirigidas aos mais diversos públicos, desde jovens até altos quadros dirigentes de empresas.
Áreas de Formação ISQ ACADEMY:
SOFT SKILLS; LIDERANÇA; FORMAÇÃO DE FORMADORES; GESTÃO DA INOVAÇÃO; EMPREENDEDORISMO; COMERCIAL E VENDAS; TRANSFORMAÇÃO 4.0; IOT & DATA; AUTOMAÇÃO; PROGRAMAÇÃO; MANUFATURA ADITIVA; 3D PRINTING; INDÚSTRIA AGROALIMENTAR; SOLDADURA, ADESIVOS E TECNOLOGIAS DE LIGAÇÃO; ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS; METALURGIA; SEGURANÇA; LOGÍSTICA; MANUTENÇÃO; QUALIDADE; RESPONSABILIDADE SOCIAL; SUSTENTABILIDADE E ODS; ECONOMIA CIRCULAR; GESTÃO ESTRATÉGICA E OPERACIONAL; LEAN; AMBIENTE; ENERGIAS RENOVÁVEIS; ENERGIA; OIL&GAS; ELETRICIDADE E ELETRÓNICA; TELECOMUNICAÇÕES; LABORATÓRIOS; CONSTRUÇÃO.
Ver Press Release27 Novembro, 2019
ISQ promove Agricultura Inteligente através do uso de Satélites
O ISQ acaba de lançar um sistema integrado de suporte à decisão para uma agricultura sustentável que ajuda a realizar ações preventivas, integrando métodos de Observação da Terra via satélite e Data Science.
Este inovador projeto que se designa de “InteliCROP” está integrado na iniciativa da Agência Espacial Europeias “ESA SMALL ARTES” e é financiado pelo IPN – Instituto Pedro Nunes, com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia e ANACOM.
“O ISQ é o único parceiro português do projeto, sendo responsável pela criação e teste de algoritmos de inteligência artificial para analisar dados de satélite. Esta análise tem o objetivo de prever o aparecimento ou a disseminação da xylella no olival, um problema muito crítico nas culturas europeias”, explica Pedro Matias, Presidente do ISQ.
O objetivo é descobrir padrões e correlações em variáveis climáticas e agronómicas que de outra forma seriam muito difíceis de detetar pela análise humana convencional ou por modelos analíticos, permitindo agora agir, por exemplo, contra problemas fitossanitários.
O setor agrícola enfrenta vários desafios relacionados com a crescente variabilidade das condições climáticas, diretamente associadas à dinâmica do crescimento das culturas, saúde das mesmas, doenças e efeitos de pragas. O InteliCROP “vai fornecer recursos e serviços tecnológicos para apoio à decisão com vista a uma agricultura sustentável. Isto é possível ao analisar informações e previsões sobre a produção e a saúde das culturas, com tempo de decisão adequado bem como planos de contingência”, complementa Pedro Matias.
A estrutura de suporte à decisão InteliCROP é desenvolvida integrando as capacidades dos métodos e dados de observação da terra com modelação preditiva a partir de métodos de inteligência artificial, para procurar padrões e correlações em variáveis agroclimáticas específicas, possibilitando o mapeamento de ocorrências agrícolas.
O ISQ tem vindo a apostar no setor agrícola e agroindustrial “pois é um setor que tem hoje em dia uma forte pressão, seja por via do crescimento da população mundial, seja por via da necessidade de desenvolver soluções inovadoras no quadro do desenvolvimento sustentável e das crescentes preocupações ambientais e por isso precisa de inovar. Este projeto, juntamente com a criação do primeiro Hub Digital para a Agricultura em Portugal é um bom exemplo disso”, esclarece o Presidente do ISQ.
Portugal pode hoje em dia “liderar este processo de transformação digital do sector primário pois é um ótimo local para desenvolver vários projetos piloto que depois podem ser facilmente exportados e internacionalizados”, conclui Pedro Matias.
Para o desenvolvimento desta iniciativa e sua dinamização, o ISQ conta com o suporte da CONFAGRI, Herdade do Esporão e IRTA – Instituto Espanhol de Investigação e Tecnologia Agroalimentar.
Ver Press Release11 Novembro, 2019
ISQ Academy disponibiliza Automação Industrial i4.0
Arranca já dia 29 de novembro a 2.ª edição da Especialização em Automação, Robótica e Controlo Industrial – 4.0 que visa preparar profissionais para a conceção e implementação de processos de robotização e automatização industrial.
Os processos de automação industrial relacionados com a Indústria 4.0 requerem profissionais capazes de conhecer, do ponto de vista multidisciplinar, as técnicas de programação, monitorização e conetividade, assim como a tecnologia e os equipamentos que vão encontrar neste contexto e que serão chamados a programar, sincronizar e controlar de forma integrada.
Para isso são necessários Recursos Humanos com competências multidisciplinares que o ISQ se propõe formar com este curso.
“A Especialização em Automação, Robótica e Controlo Industrial – 4.0 é um curso prático e único pela tecnologia de ponta disponível, pelas certificações profissionais associadas e pelo método de ensino ativo, onde o saber fazer é a palavra de ordem”, refere Madalena Pereira, coordenadora de Formação do ISQ Academy.
O percurso formativo articula as várias áreas da engenharia de forma progressiva e estruturante, para que o formando, após a Especialização, seja capaz de desenvolver autonomamente o potencial das novas tecnologias nos processos industriais: a engenharia e desenvolvimento de sistemas de automação e robótica avançados; alteração e reconfiguração de instalações existentes; otimização de máquinas e processos produtivos e digitalização industrial através do sincronismo e controlo integrado do processo com a necessária supervisão e conetividade IoT.
“A Pós-Graduação em Automação, Robótica e Controlo Industrial 4.0 foi a aposta perfeita no meu percurso profissional uma vez que veio fortificar os meus conhecimentos existentes em eletricidade/eletrónica, automação, mecânica, hidráulica, pneumática e robótica industrial. Competências em sistemas inovadores de controlo, supervisão e redes industriais também são pontos fortes a realçar.
Além dos certificados profissionais obtidos no final da pós-graduação, temos a grande mais valia de aliar a componente teórica à componente prática, utilizando equipamentos industriais de última geração.” – comenta Tiago Simões – TRIANGLE’S – CYCLING EQUIPMENTS SA, formando da 1.ª edição do curso.
“A frequência na Pós-graduação de Automação, Robótica e Controlo Industrial 4.0, permitiu-me consolidar e adquirir as competências inerentes à génese do conceito de indústria 4.0.
O ISQ Academy, proporciona aos seus alunos uma formação de excelência, com aposta numa vertente muito prática e de contacto com equipamentos, que se encontram na vanguarda tecnológica.
A componente de automação, robótica, instrumentação, visão artificial e IOT, são áreas tecnológicas emergentes para o desenvolvimento de aplicações industriais e a formação dedicada a esta área é uma mais valia para técnicos e engenheiros, que contribuem para o desenvolvimento da indústria em Portugal.” – comenta Jorge Silva, formando da 1.ª edição do curso.
“Num cenário em que o contexto laboral exige um leque cada vez mais alargado de competências, esta PG tem a grande vantagem de albergar múltiplas valências da eletrotecnia, seja a eletricidade, eletrónica, programação, comunicações e automação. Tudo isto é conseguido através de uma metodologia que valoriza a tanto a teoria com a execução, permitindo capacitar o formando para planear, executar, ou mesmo gerir equipas que desenvolvam projetos desta natureza.” – comenta Diogo Lemos – EDP, formando da 1.ª edição do curso.
Ver Press Release11 Novembro, 2019
Testes e Ensaios do primeiro Satélite Português começam na próxima semana
Os ensaios da câmara multiespectral do Satélite INFANTE, o primeiro satélite português, serão iniciados já em novembro no Laboratório de Aeroespacial do Grupo ISQ, em Castelo Branco. Com esta câmara será possível captar imagens da Terra e dos oceanos. O INFANTE é o primeiro satélite integralmente concebido e construído em Portugal para observação da Terra, com especial foco nas aplicações marítimas; um investimento global da ordem dos 9 milhões de euros. Estará em órbita a partir de 2020.
“A construção deste microssatélite vem demonstrar a capacidade e a maturidade da indústria nacional de desenhar, construir, integrar, testar e operar um demonstrador de um microssatélite em órbita baixa. O ISQ tem a seu cargo a garantia de qualidade transversal a todo o projeto bem como a atividade de planeamento e testes de desenvolvimento de tecnologia de sistemas”, salienta Pedro Matias, presidente do ISQ.
Este é um projeto demonstrador e percursor para futuras constelações, desenvolvido por um consórcio do qual fazem parte nove empresas portuguesas da área do Espaço, 150 investigadores, laboratórios de investigação e Universidades. “Foi muito interessante juntar estas competências todas e perceber que existem em Portugal empresas fantásticas com um know-how muito profundo na área da Aeronáutica e do Aeroespacial”, complementa o Presidente do ISQ.
A câmara multiespectral do Satélite INFANTE é um instrumento ótico miniaturizado que permite captar imagens da Terra e dos oceanos, no espectro visível, e com muito alta resolução. A câmara distingue-se de outros instrumentos semelhantes pela capacidade de adquirir, processar e comprimir imagens em tempo-real a bordo, de forma a minimizar o volume de dados enviado para o chão.
O hardware de processamento usado para este fim é idêntico ao utilizado em projetos anteriores com a Agência Espacial Europeia (ESA), no contexto do desenvolvimento de tecnologias aplicáveis a missões de aterragem planetária (Lua, Marte e pequenos corpos).
O projeto da câmara multiespectral está a cargo da empresa aeroespacial portuguesa Spin.Works, que foi responsável pelo desenho e desenvolvimento de todos os componentes ópticos, estruturais, de electrónica e de software. Neste contexto, foi já concluída a fase de integração e de testes de uma primeira versão do instrumento (denominada modelo de engenharia – EM), que inclui praticamente todo o hardware e software finais – com a excepção da estrutura principal da câmara. Estima-se que o TRL (Technology Readiness Level) deste instrumento esteja atualmente no nível 6.
“Os testes a realizar no ISQ enquadram-se num Plano de Verificação e refinamento dos modelos estruturais usados no projeto, com vista à construção dos modelos de qualificação e vôo com recurso a materiais termicamente muito estáveis (um requisito fundamental para garantir o normal funcionamento deste instrumento no espaço)”, acrescenta Pedro Matias
O Plano de Verificação inclui também os testes de integração, que vão confirmar o funcionamento de todos os subsistemas após a sua montagem na plataforma do satélite. Esta atividade iniciar-se-á no final deste ano, estando a qualificação da câmara multiespectral do INFANTE para a sua operação no espaço (TRL 8) prevista para o primeiro semestre de 2020, após uma bateria adicional de testes que terá lugar nas instalações do ISQ.
Com o formato de um pequeno paralelepípedo o Infante será o primeiro de uma futura constelação de 12 satélites idênticos a ser construídos e lançados após 2020. Será a primeira rede de satélites portuguesa para fazer monitorização dos oceanos e da Terra.
O consórcio deste projeto integra nove empresas da área do Espaço como é caso da Tekever, Active Space Technologies, Omnidea, Active Aerogels, GMV, HPS, Spin Works, entre outras, e dez centros de I&D de várias Universidades e laboratórios de investigação de todo o país ligados à área espacial como é o caso do ISQ, CEIIA, FEUP, FCT-UNL, INL, IPN, IPTomar, ISR Lisboa, IT Aveiro e UBI.
“Ao juntar todas estas entidades a indústria nacional demostrou uma grande maturidade e vontade de subir na cadeia de valor oferecendo a nível internacional soluções muito interessantes para um mercado que está com grande procura e crescimento”, conclui Pedro Matias.
Aplicações do INFANTE:
Foram selecionadas três aplicações de Observação da Terra como estudos de caso, focadas na área atlântica:
Vigilância marítima: o INFANTE irá identificar navios no Atlântico e reportará alertas;
Monitorização ambiental: O INFANTE irá monitorizar os fenómenos ambientais de evolução lenta (como derrames de óleo ou proliferação de algas);
Deteção e monitorização de eventos extremos: O INFANTE irá detetar e monitorizar fenómenos de rápida evolução (por exemplo, incêndios, inundações, eventos meteorológicos extremos ou outros).
Ver Press Release2 Outubro, 2019
ISQ forma quadros em i4.0
Afinal, o que é isto da Indústria 4.0? “Através de uma linguagem acessível e com uma abordagem ao nível elementar do ponto de vista técnico, o ISQ acaba de lançar o Induce 4.0. Trata-se de um curso e-learning que pretende apresentar alguns dos conceitos chave da nova revolução industrial” explica Catarina Queiroga, coordenadora da unidade de I&D| Formação e Qualificação do ISQ. “Como o trabalho começa “de dentro para fora”, o ISQ decidiu fazer esta formação a todos os seus colaboradores, para garantir que esta transição para a incorporação progressiva e crescente de tecnologias i4.0 vai reverter num aumento mais efetivo da sua competitividade e cariz inovador”, sublinha o presidente do ISQ, Pedro Matias.
Este curso irá em breve para o mercado!
A qualificação dos recursos humanos das organizações, todos sem exceção, é fundamental para que as transformações que estão a acontecer no tecido industrial português, ao nível da evolução e incorporação de tecnologias i4.0, sejam bem-sucedidas e ajudem as empresas a aumentar a sua real competitividade. Só assim se poderá entender melhor a mudança de paradigma que está em causa e ajustarmo-nos, com sucesso, à nova lógica do mercado.
Este curso foi desenvolvido no âmbito de um projeto Europeu apoiado pelo programa ERASMUS+, no domínio da promoção da Educação e Formação ao longo da vida. Permite que os formandos percorram o seu percurso formativo, ao seu próprio ritmo e avaliem o seu próprio progresso.
A formação contempla 4 módulos: Módulo 1: Introdução à Indústria 4.0; Módulo 2: Soluções para Ambientes de Produção Inteligente no setor de manufatura; Módulo 3: Robótica Inteligente; Módulo 4: Aplicação de CPS / IoT ao longo da cadeia de processo. Os módulos foram desenvolvidos no seio da equipa de Investigação do ISQ, em parceria com outras quatro Entidades europeias de referência neste domínio.
O Induce 4.0 complementa outras soluções para as organizações Portuguesas que o ISQ já disponibiliza ao mercado. É o caso SIM 4.0, uma solução tecnológica que permite fazer o diagnóstico do grau de maturidade das organizações em termos de tecnologias i4.0, propondo um plano de implementação de medidas que permitem à empresa reorientar-se para melhor incorporar estas tecnologias e definir a sua visão e estratégia.
2 Outubro, 2019
ISQ está no “Caminho da Inovação’19” a falar de i4.0
Quais são as aplicações da i4.0 no setor da água? E quais as vantagens? O ISQ dá resposta a esta questão, abordando a i4.0 | tecnologias do futuro e sua aplicação na indústria, no “Caminho da Inovação’19 – Expo & Networking”, organizado pela Águas do Tejo Atlântico.
No setor da água o ISQ tem participado e coordenado diversos projetos Europeus, como é o caso do WaterWatt (https://www.waterwatt.eu/) focado na otimização da eficiência energética de circuitos industriais de água utilizando modelos computacionais e técnicas de gamificação, ou o projeto Life SWSS (http://life-swss.eu/en/), onde o objetivo é o desenvolvimento de uma plataforma para otimização de sistemas de abastecimento de água, incluindo técnicas de previsão de consumo, monitoração e análise energética, ou deteção de fugas.
O WaterWatt tem como objetivo a melhoria da eficiência energética de circuitos de água industrial através de ferramentas online de autoavaliação, benchmarking e suporte à decisão. O desenvolvimento da “E3 platform“ visa disseminar “know-how” na eficiência energética com recurso à gamificação, permitindo às indústrias simular os seus circuitos de água e identificar medidas de otimização energética sem necessidade de conhecimentos ou experiência em simulação. Este é um projeto que pretende aumentar a eficiência energética nos circuitos de águas industriais.
Coordenado pela DECEHEMA, a associação química alemã, o ISQ é o único parceiro português, num consórcio de constituído por empresas alemãs, norueguesas, italianas e inglesas.
De realçar que com a participação no WaterWatt o ISQ consolida a sua experiência na área de investigação no que respeita à ligação água-energia, e cumpre a sua missão de apoio científico-tecnológico à indústria nacional.
No caso do Life SWSS – Smart Water Supply System, estamos a falar de estratégias inovadoras baseadas em inteligência artificial (IA) que permitem ao setor da água operar os seus sistemas de uma forma mais eficiente, segura e com menores custos energéticos. Este é um programa liderado pelo ISQ que visa demonstrar uma plataforma digital com modelos de simulação, previsão e otimização para apoiar a operação de sistemas de abastecimento de água. Tem o objetivo de reduzir as perdas de água, o consumo de energia (-15%) e as emissões de gases com efeito de estufa, tornando os sistemas mais inteligentes. Conta com os parceiros Grupo Águas de Portugal, ADP LVT/EPAL, Águas do Algarve (AdP), Instituto Superior Técnico (IST) e Hidromod.
É incontornável que a água deverá ocupar um papel central no quadro da “transição para a Economia Circular”, designadamente ao nível da otimização dos seus usos, redução dos consumos e das perdas, aproveitamento de águas pluviais, reutilização de águas residuais (tratadas para fins compatíveis e valorização de lamas provenientes de estações de tratamento e de efluentes pecuários), como fonte de matéria orgânica, nutrientes e energia, passíveis de serem recuperados e reutilizados, observando os critérios de qualidade exigíveis.
Torna-se também essencial atender ao Plano de Ação Europeu para a Economia Circular, inserido na Iniciativa EU 2020, numa Europa mais eficiente em termos de recursos estratégicos, cujos principais benefícios se centram na segurança do seu aprovisionamento e na eficiência do seu uso – “segurança hídrica”, nomeadamente.
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A investigação e desenvolvimento é uma das atividades principais do ISQ, contribuindo para as habilidades técnicas e científicas nacionais, concentrando-se em tópicos como soluções de baixo carbono, eficiência de recursos, ecoeficiência, materiais avançados, serviços laboratoriais, gestão de ativos, processos de produção, indústria 4.0.
Ver Press Release2 Outubro, 2019
Desafios e Soluções para um Turismo do Futuro | Posicionar Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo
O ISQ organizou recentemente, com o apoio do Turismo de Portugal, um debate nacional sobre a sustentabilidade no sector do Turismo. Este evento, que teve lugar na Estufa Fria, em Lisboa, visou apresentar soluções de eficiência ambiental e energética para posicionar Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do Mundo.
Sob o mote Towards a Sustainable Tourism Industry “apresentamos soluções concretas de sustentabilidade para o setor do Turismo de forma a que esta indústria esteja na linha da frente das preocupações com o desenvolvimento sustentável e com novos procedimentos nos modelos de negócio e nas operações”, frisou Pedro Matias, Presidente do ISQ.
Para tal, “contamos com a presença de diversos players da indústria do turismo nacional e internacional que partilharam casos de sucesso e com as soluções de eficiência energética, ambiental e monitorização ambiental do Grupo ISQ e de empresas nossas participadas como a DBWave ou a Sondar”. Pretende-se que este debate permita “apontar soluções que visem o cumprimento dos indicadores relacionados com a sustentabilidade ambiental e energética, alinhados com a Estratégia Turismo 2027”, complementou o Presidente do ISQ.
O evento contou com um espaço de exposição permanente de empresas, decorrendo, em simultâneo, ao longo do dia sessões temáticas sobre Eficiência Energética e Ambiental, Sustentabilidade Social, Instrumentos de Apoio Financeiro e Vantagem Competitiva da Certificação, tendo sido possível a intervenção do público com perguntas aos oradores.
O Presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo destacou a este propósito que “Afirmar Portugal como destino sustentável, inovador e competitivo, com base num território coeso e onde trabalho e talento são valorizados, é um propósito de todo o sector. Mas a sua concretização só tem vindo a ser possível com a incorporação que as empresas têm feito de soluções, métodos e ferramentas que tornem os seus processos mais eficientes do ponto de vista do uso dos recursos. E é precisamente este o objetivo da conferência: promover a partilha do conhecimento sobre boas práticas de sustentabilidade no turismo e, sobretudo, o encontro entre detentores de soluções relacionadas com sustentabilidade e empresas turísticas, potenciando a capacidade de adoção por parte destas últimas de práticas que, globalmente, contribuam para atingir os objetivos da Estratégia Turismo 2027.”
O ISQ possui soluções de sustentabilidade energética para o sector do turismo que podem ajudar no planeamento e na inovação da atividade turística, prestando serviço às empresas e às organizações. De entre eles, merecem destaque: o projeto EETUR – Eficiência Energética em Empreendimentos Turísticos da Região do Algarve – que tem vindo a promover a transferência de conhecimento científico e tecnológico na área da eficiência energética e energias renováveis nos empreendimentos turísticos; o plano de eficiência energética implementado no Corinthia Hotel Lisbon – considerado o melhor projeto da Europa, pela utilização de soluções particulares de engenharia desenhadas à medida, que permitiram obter nos primeiros seis meses uma redução do consumo de energia superior a 25% (correspondente a 600.000 kWh e 290 toneladas de CO2); e, mais recentemente, o “Manual de Auditorias Energéticas na Indústria”, desenvolvido para a ADENE – que visa contribuir para a melhoria do desempenho energético do tecido industrial Português, a caminho da sustentabilidade ambiental e económica.
Ver Press Release22 Julho, 2019
Portugal vai ter um dos Maiores Túneis da Europa para Ensaios de Termodinâmica a Veículos de Transporte de Produtos Alimentares
O ISQ inaugurou no dia 19 de julho, nas suas instalações de Castelo Branco, um túnel para ensaios a veículos de transporte de produtos alimentares. Este ativo é da maior importância no quadro da segurança alimentar no país e no transporte de mercadorias para o estrangeiro e, como tal, importante para a competitividade da economia portuguesa.
Para estes testes de alto rendimento, o ISQ criou um Laboratório específico para ensaios termodinâmicos (LABET) em Castelo Branco, sendo uma entidade acreditada para efetuar ensaios e certificações ATP, garantindo a preservação da qualidade dos produtos alimentares (congelados ou ultracongelados) durante o seu transporte.
“A obtenção de ´Certificado ATP´ (acordo relativo ao transporte internacional de géneros perecíveis e aos equipamentos especiais utilizados para esse transporte), é obrigatória para os equipamentos especializados como câmaras frigoríficas montadas em veículos que realizam transportes nacionais e internacionais de produtos alimentares perecíveis em determinadas condições de temperatura e por isso investimos nesta nova infraestrutura de última geração”, refere Pedro Matias, Presidente do ISQ.
Em virtude da crescente procura no mercado, dado que cada vez mais os transportadores nacionais têm interesse neste tipo de transportes e o querem fazer nas melhores condições, “o ISQ decidiu construir um novo túnel de ensaios com capacidade para ensaiar dois semi-reboques TIR em simultâneo, o que vai permitir duplicar a nossa capacidade de resposta”, acrescenta Pedro Matias.
No fundo, trata-se de um compartimento gigante onde é possível colocar, ao mesmo tempo, dois camiões TIR e efetuar, durante vários dias, todos os testes necessários para garantir que os alimentos viajam em condições regulamentares e de segurança.
“Temos de garantir que se um determinado produto tem de viajar a uma temperatura estabilizada de por exemplo -5 graus isso acontece em todo o percurso, estejam 40 graus de calor no Alentejo ou -30 de frio nos Pireneus”.
Em Castelo Branco o ISQ faz muitos testes para grandes construtores internacionais, caso da Carrier e Thermo king, trabalhando para países como Coreia do Sul, Alemanha, França, Espanha, Itália, Irlanda do Norte ou mesmo China, através de software próprio que desenvolveu para estes ensaios.
“Esta é uma área da maior importância para a competitividade do país e o ISQ já investiu nesta área mais de 3 Milhões de Euros e conta com uma equipa técnica altamente experiente e qualificada”, adianta o Presidente do ISQ.
Por outro lado, o ISQ desenvolveu uma inovadora aplicação de software que permite às Autoridades, através da simples leitura de um QR-Code, que é impresso no Certificado Internacional, detetar de imediato se o certificado é verdadeiro ou falso, através de qualquer smartphone.
“Podem sempre existir no mercado certificados falsos ou falsificados e esta App permite que qualquer Autoridade (GNR, PSP, ASAE…) saiba em segundos se está perante um certificado verdadeiro. O que queremos é garantir a segurança dos alimentos e que os mesmos cheguem em condições aos consumidores finais”.
“As grandes transportadoras nacionais querem estar completamente legalizadas e cumprir todas as regras e esta nova infraestrutura vem dar resposta a isso. Por outro lado, as Autoridade policiais estão também cada vez mais atentas a estas questões e fiscalizam fortemente este tipo de transporte”, conclui Pedro Matias.
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O que é a Certificação ATP:
Esta Certificação assenta em vários mecanismos legais, nomeadamente a necessidade de se efetuarem ensaios específicos quanto à qualidade do isolamento da caixa isotérmica bem como ao equipamento de frio que a refrigera.
Para a realização destes ensaios é necessário a existência de uma câmara calorimétrica com dimensões para conterem no seu interior um veículo, que poderá ser um semi-reboque, ao mesmo tempo que garante os requisitos de estabilidade de temperatura e potências de frio e aquecimento, que lhe permitam cumprir com os parâmetros de ensaios impostos pelo ATP das Nações Unidas.
Ver Press Release16 Julho, 2019
Grupo ISQ abre centro de excelência para a mobilidade no Norte de Portugal
O Grupo ISQ inaugurou recentemente um novo Laboratório em Monção que “quer ser reconhecido como o maior laboratório de ensaios ambientais de componentes automóvel na Europa”, refere Pedro Matias, Presidente do Grupo ISQ. Marcaram presença o Secretário de Estado da Economia, João Correia Neves, e o Presidente da Câmara Municipal de Monção, António Barbosa.
A implantação do ISQ em Monção decorre de uma aposta estratégica do ISQ na área da mobilidade, nomeadamente no setor automóvel e tem como objetivo estratégico a aproximação à indústria automóvel do Norte e da Galiza e o posicionamento junto de mercados emergentes.
“Este Laboratório irá fazer a validação de componentes que se integram nas próximas gerações de veículos: mais inteligentes, ecoeficientes, sustentáveis e autónomos”, refere Pedro Matias.
À medida que os automóveis se tornam mais complexos e que integram mais componentes eletrónicos e tecnológicos, mais complexa é a bateria de testes que os mesmos têm de efetuar para permitir que tudo corra como deve ser. Na era da indústria 4.0 e em que o conceito de “automóvel” / “mobilidade” está a ser redefinido também a indústria que trabalha para este sector a montante e a jusante tem de se ajustar e subir na cadeia de valor.
“As áreas de especialização deste Laboratório serão testes de fiabilidade; ensaios de corrosão e índice de proteção; ensaios de componentes automóvel na área da Físico-Química e Materiais; simulação de compatibilidade eletromagnética; engenharia de processo”, acrescenta o Presidente do ISQ.
O ISQ vai assim disponibilizar aos Construtores Automóvel, como por exemplo o Grupo PSA, que reúne marcas como a Peugeot, Citroen e a Opel; o Grupo Renault; o Grupo Volkswagen, que reúne marcas como a Volkswagen, Audi, Porsche; ou o Grupo FIAT, testes de primeira linha em várias áreas.
Por outro lado, também vários fabricantes de componentes automóvel como por exemplo a Bosch, Yazaki, Borgwarner, Valeo, ZF ou a Magna passam a ter à disposição um Laboratório de Excelência para testes de componentes automóvel e toda a vertente da mobilidade.
Para Pedro Matias, “a criação de entidades e infraestruturas deste tipo em Portugal e projetadas desde o início com uma vocação internacional, são cruciais para a atração de investimento direto estrangeiro para Portugal pois oferecem soluções integradas e com valor acrescentado para quem se quer instalar em Portugal”.
O Grupo ISQ está ainda a trabalhar muito de perto com o Centro Tecnológico da Galiza (CTAG) que visa potenciar a capacidade instalada na península ibérica na área de testes de automóveis e de componentes automóvel. O ISQ está a estudar com o CTAG uma aproximação estratégica para que a Península Ibérica ofereça aos construtores e fabricantes de componentes automóvel uma oferta integrada de soluções de testes e validação.
Ver Press Release10 Julho, 2019
ISQ inaugura nova Delegação em Viseu
O ISQ inaugurou uma nova delegação em Viseu, dando sequência à sua estratégia de descentralização que soma já, para além de Oeiras (sede), Sines, Loulé, Castelo Branco, Vila Nova de Gaia (Grijó) e, em breve, Monção.
“Abrimos hoje esta delegação com o objetivo de aumentar a nossa oferta na região centro, onde já estamos a prestar um conjunto alargado de serviços na área da metrologia e da engenharia de processo para o setor automóvel. Temos uma política de descentralização e queremos estar onde está a indústria e as pessoas”, afirmou o Presidente do ISQ, Pedro Matias.
O ISQ quer continuar a inovar e a estreitar laços com o tecido empresarial e com a Academia, transformando conhecimento em valor. “É mais um ativo que passamos a ter em Viseu“, frisou Almeida Henriques, o presidente da Câmara Municipal de Viseu, que marcou a sua presença na inauguração das instalações.
Almeida Henriques afirmou ainda que “(o) concelho tem tido capacidade para atrair boas empresas”, uma vez que Viseu tem vindo a consolidar alguns clusters, nomeadamente o automóvel, o alimentar e o metalomecânico.
O ISQ pretende deixar o seu contributo na região, ao reforçar o cluster das TIC, focado essencialmente na lógica das SMART CITIES, considerando que não só é um passo em frente para o desenvolvimento da atividade, mas também uma estratégia de proximidade às empresas e à população.
Ver Press Release13 Maio, 2019
ISQ marca presença no European Maritime Day com projeto inovador
O ISQ irá apresentar um dos seus mais recentes projetos de inovação – Phasewind – , no European Maritime Day, um evento anual da União Europeia que reúne a 16 e 17 de Maio, em Lisboa, empreendedores, líderes de empresas ligadas ao mar, governos, instituições públicas, ONG e universidades, para o debate de temas relacionados com o Mar e com o ‘crescimento azul’.
Em causa está o empreendedorismo, a pesquisa, a inovação e o “investimento azul” para impulsionar as tecnologias sustentáveis e as cadeias de valor emergentes em toda a economia do mar.
O ISQ irá apresentar um protótipo de inspeção de soldaduras das torres eólicas durante o fabrico – o Phasewind – um desenvolvimento tecnológico ISQ de um sistema integrado para inspeção e controlo não destrutivo de soldadura.
Este desenvolvimento do ISQ para além de aumentar a produtividade na inspeção de torres de turbinas eólicas durante a fabricação, garante uma maior qualidade de inspeção, ao ajudar a eliminar o erro humano durante a decisão de inspeção e deteção de defeitos.
Uma solução inovadora de inspeção e monitorização que combina diferentes técnicas de ensaios não destrutivos e visuais para realizar inspeções de alta velocidade e automáticas às soldaduras das torres de turbinas eólicas. Este sistema de inspeção totalmente automático não requer intervenção humana durante a sua operação porque consegue digitalizar e analisar o cordão de solda através de uma câmara de alta resolução e de técnicas ultrassónicas avançadas que analisam 100% do volume das soldas automaticamente, detetando assim os defeitos, sem necessidade de presença de operadores.
O evento tem lugar nos dias 16 e 17 de maio de 2019, no Centro de Congressos de Lisboa.
Ver Press Release
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