COMUNICADOS DE IMPRENSA
GRUPO ISQ DÁ SALTO DE GIGANTE E EXPANDE A SUA ATIVIDADE PARA A ASIA
O Grupo ISQ vai abrir uma Delegação no Cazaquistão no âmbito do seu processo de internacionalização.
Segundo o Presidente do ISQ: “O Cazaquistão é um país moderno e sofisticado e que tem mostrado uma pujança económica muito interessante. Há vários projetos de investimento a decorrerem no país e para os quais podemos ser parceiros nas nossas áreas de competência”.
O Cazaquistão tem uma das mais fortes economias da Ásia Central. Apoiada pelo aumento da produção e dos preços do petróleo, a economia cresceu durante vários anos a uma média de 8% ao ano. O país foi a primeira ex-república soviética a pagar toda a sua dívida para o Fundo Monetário Internacional, 7 anos antes do programado.
Outras grandes exportações do Cazaquistão incluem trigo, produtos têxteis e pecuária.
O Cazaquistão atingiu seu objetivo de ser um dos 50 países mais competitivos em 2013 e tem mantido uma posição competitiva no Relatório de Competitividade do Fórum Econômico Mundial.
O Cazaquistão tem uma oferta abundante de recursos minerais e de reservas de combustíveis fósseis acessíveis. O desenvolvimento da extração de petróleo, gás natural e minerais, como potássio, tem atraído a maior parte dos mais de 40 bilhões de dólares de investimentos estrangeiros feitos no Cazaquistão nos últimos anos.
Segundo Pedro Matias “há vários investimentos a serem desenvolvidos no Cazaquistão em áreas como Infra-estruturas, Pipelines, Oil&Gas, Refinarias, Redes de Energia, Energias Renováveis, Mineração, Indústrias de Processo, etc., e o ISQ pode colocar as suas competências ao serviço destas indústrias”.
Relembramos que o Cazaquistão organizou a última grande Exposição Internacional a EXPO ASTANA 2017 onde se mostraram as mais modernas tecnologias e inovações. O tema da exposição foi a energia do futuro e foi um país moderno e sofisticado que se apresentou ao Mundo.
O ISQ é, já hoje, uma empresa global que já opera em mais de 20 geografias e para grandes multinacionais, “temos 1400 Colaboradores, 800 em Portugal e 600 espalhados por todo o Mundo. O que fazemos em Portugal e no Mundo e que é reconhecido como de excelência podemos fazer também no Cazaquistão e mesmo na região da Eurásia”, complementa Pedro Matias.
O Cazaquistão tem até um Porto Aeroespacial o Cosmódromo de Baikonur. Este foi o primeiro e maior base de lançamentos de foguetes do mundo. Está em operação desde a década de 50, sendo inicialmente uma base de lançamento de mísseis de longo alcance, entretanto com o florescer da Guerra Fria, tornou-se uma base tecnológica dirigida por interesses da União Soviética para a conquista do espaço.
Foi do Cosmódromo de Baikonur que foram lançadas diversas missões espaciais importantes e históricas, como o primeiro satélite artificial, o Sputnik 1, e o voo orbital de Yuri Gagarin, assim como as missões Soyuz.
Com a dissolução da União Soviética, o Cosmódromo de Baikonur, localizado no Cazaquistão, continuou sendo usado pela Rússia mediante um “empréstimo”.
O ISQ tem também vindo a trabalhar bastante no mercado do aeroespacial pois tem equipas em permanência no Porto Aeroespacial da Agencia Espacial Europeia na Guiana Francesa.
Ver Press Release30 Outubro, 2018
Primeiro Hub Digital para a Agricultura em Portugal
O ISQ lança o primeiro Hub Digital para a Agricultura em Portugal e que se chamará Hub4Agri.
A apresentação oficial do Hub4Agri decorrerá no próximo dia 15 de Outubro, na sede da Confagri – Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Portugal, em Lisboa, e contará com a presença da secretária de Estado da Indústria, Ana Lehmann.
Segundo Pedro Matias, Presidente do ISQ, “o Hub4Agri é uma iniciativa alinhada com as estratégias Nacional e Europeia para a Digitalização da Indústria. Envolve mais de 15 entidades que cobrem toda a cadeia de valor agro-alimentar, visa a criação de um ecossistema com soluções inovadoras para o desenvolvimento da competitividade dos sectores agrícola, agro-alimentar, florestal, produção animal e desenvolvimento rural, capaz de dar uma resposta transversal aos grandes desafios que actualmente se colocam”.
A rede do Hub4Agri é coordenada pelo ISQ e envolve entidades como a Confagri, o Crédito Agrícola de Portugal, Universidade de Évora, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, IPS – Instituto Politécnico e Santarém, IPVC – Instituto Politécnico de Viana do Castelo, IPB- Instituto Politécnico de Bragança, COTR – Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, CVRA – Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, TICE.PT – Pólo das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica, AIFF – Associação para a Competitividade das Indústrias da Fileira Florestal, Inova +, Labiagro – Laboratório Químico e Microbiológico, Agritaurus – Sociedade agropecuária e a StartUP Portugal.
Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a população mundial global encontra-se em crescimento exponencial o que origina uma procura crescente de culturas agrícolas, produtos agrícolas e alimentos processados.
“A agricultura e o sistema alimentar mundial são desafiados a alimentar uma população global estimada em quase 10 mil milhões de pessoas até 2050, com a diminuição dos recursos terrestres e hídricos. A produção mundial de alimentos necessitará duplicar até 2050 para poder dar resposta a este crescimento populacional, com exigências de mais produtos por parte dos consumidores e produtos cada vez mais saudáveis, por isso o desafio é gigantesco”, acrescenta Pedro Matias.
Diversos autores afirmam que no futuro simplesmente não será possível fazer face a estes desafios com as técnicas de produção atuais. Em simultâneo, estes sectores terão de lidar com as alterações climáticas, minimizar impactos ambientais, aumentar a eficiência no uso de recursos, e ainda, fazer face aos desafios da transformação digital trazidos pela 4ª revolução industrial.
Neste quadro só há um caminho, diz o Presidente do ISQ “é a adoção de tecnologia, a digitalização de processos e novos modelos de negócio digitais, baseados nas novas tecnologias de informação e comunicação como solução de maior relevância para fazer face a estes grandes desafios”.
Neste contexto, a criação de redes de cooperação e infraestruturas, capazes de acelerar a transformação digital do sector agrícola, é uma medida necessária para suportar a melhoria da competitividade do sector através do incremento da produtividade e um desempenho ambiental crescente. Estas redes de cooperação deverão funcionar como ecossistemas de inovação, onde a atuação conjunta e coordenada será mais eficiente do que a atuação isolada de cada uma das partes, amplificando resultados e acelerando a transformação digital.
Neste contexto de grandes desafios para o sector agrícola, o Hub4Agri pretende conectar a procura e as necessidades dos produtores agrícolas com as soluções e respostas tecnológicas para a digitalização da agricultura. Com áreas de ctuação diversas e multidisciplinares, o HUB será também ele próprio também um criador/fornecedor de soluções.
“O grande objectivo é o de constituir e manter um ecossistema de inovação suportado numa rede de cooperação multi-sectorial e trabalhar em estreita colaboração com as autoridades regionais e nacionais para promover a transformação digital do sector agrícola”, conclui Pedro Matias.
O HUB colocará ao alcance de todas as empresas, grandes ou pequenas, onde quer que estejam situadas, os serviços necessários para incrementar a produtividade e sustentabilidade do sector, através da melhoria de processos e da adaptação dos modelos produtivos suportados em tecnologia e ferramentas digitais.
Ver Press Release30 Outubro, 2018
Transformação digital das PME
30 Outubro, 2018
ISQ junta-se à GERTAL para promover a Economia Circular através da valorização dos resíduos orgânicos alimentares
Através do Projeto GERValor cofinanciado pelo Fundo Ambiental, a GERTAL, maior operadora na área da restauração coletiva em Portugal e o Grupo ISQ, procurarão soluções para a valorização dos resíduos orgânicos alimentares fomentando a Economia Circular na cadeia de valor da GERTAL. O objetivo será o de estudar e alcançar um modelo de negócio inovador, que permita identificar a interligação entre a GERTAL e diferentes agentes económicos, as diferentes soluções tecnológicas e as diferentes fileiras, com o propósito de garantir a valorização económica de resíduos orgânicos alimentares e a consequente redução do desperdício alimentar.
Os impactos sociais, ambientais e económicos do desperdício alimentar são elevadíssimos.
O desperdício alimentar é motivo de cada vez maior preocupação na Europa. Em setembro de 2015, no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030, a Assembleia Geral das Nações Unidas, adotou a meta de reduzir para metade o desperdício de alimentos per capita a nível do retalho e do consumidor e de reduzir as perdas de alimentos ao longo das cadeias de produção e de abastecimento.
Em paralelo, os impactos sociais do desperdício alimentar são elevadíssimos (um terço de toda a comida produzida pelo sistema agrícola global acaba no lixo- World Resources Institute). Deitar fora alimentos cria uma certa indigestão de culpa, principalmente quando ressoam constantemente nos diversos meios de comunicação números alarmantes de pessoas que passam fome e até morrem de fome. Por outro lado, a produção de alimentos tem impactos no consumo de recursos naturais, como solo, água e energia, e indiretamente na poluição ambiental, devido ao uso de fertilizantes e pesticidas e aos gases de efeito de estufa emitidos durante a produção primária, por exemplo na produção animal e hortofrutícola, ou durante a valorização ou eliminação (compostagem, aterro). O desperdício de comida implica assim um significativo desperdício de recursos naturais e impactos ambientais negativos.
Neste contexto, o setor da restauração coletiva que atua na área da preparação e venda de refeições confecionadas, enfrenta uma série de desafios no que diz respeito à sustentabilidade do sistema alimentar. Este tipo de atividade, é responsável pela produção de uma grande quantidade de resíduos orgânicos e inorgânicos, bem como de desperdícios alimentares. A GERTAL é a maior empresa do setor, serviu em Portugal 61,3 milhões de refeições no ano de 2016. Estas refeições representaram um volume de compras de 40.000 ton de matéria-prima alimentar, que depois de serem introduzidas na cadeia de valor geraram aproximadamente 8.875 ton de resíduos, sendo que 7.854 ton foram resíduos orgânicos alimentares.
O desafio industrial é ambicioso.
Encontrar uma forma economicamente viável de valorizar os desperdícios alimentares, bem como os resíduos resultantes da confeção de refeições, apresenta-se como um desafio industrial bastante ambicioso do ponto de vista económico, social e ambiental. A reutilização para outros fins dos desperdícios, bem como dos resíduos, de acordo com os princípios da Economia Circular, passa forçosamente pela possível reutilização em subprodutos com maior valor acrescentado ou com um fim social viável em fim de cadeia. Para alcançar este objetivo será necessário “trilhar um caminho desconhecido” e pioneiro, quer em Portugal quer na Europa.
O projeto GERValor contribuirá assim para a implementação de uma estratégia conjunta e equilibrada cujo derradeiro objetivo será acelerar a transição para uma Economia Circular no setor da produção de refeições e a valorização económica, ambiental e social dos resíduos orgânicos alimentares. Esta meta é de extrema importância para a GERTAL na medida em que:
- O incremento do conhecimento da cadeia de valor agroalimentar da GERTAL, permite analisar as várias etapas do ciclo de vida da produção de refeições e identificar as oportunidades para valorização de resíduos orgânicos alimentares no setor da restauração coletiva.
- A identificação de informação relevante, apresentando possíveis caminhos e soluções em direção à valorização de resíduos orgânicos alimentares e criação de subprodutos, identificando as oportunidades existentes e os desafios a serem enfrentados, poderá permitir a identificação de novas atividades económicas intra ou interempresariais, correspondentes a uma maior e mais diversificada rede de serviços do Grupo Trivalor e com maior valor acrescentado.
Uma parceria sólida contribuirá para o sucesso do projeto.
O Projeto GERValor surge de um histórico de colaboração entre a GERTAL e o Grupo ISQ, que permitiu identificar linhas de complementaridade entre as duas instituições para colaboração em várias iniciativas, incluindo o domínio da Economia Circular, nomeadamente a aplicação deste conceito no combate ao desperdício alimentar. No âmbito do conhecimento científico e tecnológico o ISQ é um importante ator nacional em várias temáticas relacionadas com a Economia Circular. A esta parceria junta-se o Labiagro- Laboratório Químico e Microbiológico, vocacionado para o controlo de qualidade alimentar, que aportará ao projeto conhecimentos únicos no domínio da cadeia de valor agroalimentar.
Com mais este projeto, o Grupo ISQ assume-se como um parceiro estratégico para diversos agentes económicos na temática da Economia Circular. O projeto GERValor contribuirá para potenciar a sustentabilidade da parceria já existente, estando desde já previstas iniciativas futuras no Grupo TRIVALOR com base nos resultados alcançados pelo projeto.
Ver Press Release30 Outubro, 2018
ISQ apresenta dispositivo móvel de Realidade Virtual de apoio à manutenção aeronáutica na MRO Europe 2018 em Amsterdão
O ISQ foi convidado pela TAP – coordenador do projecto AIRMES, para estar presente no seu stand na MRO Europe para apresentação da mais recente versão do protótipo do dispositivo móvel de Realidade Virtual desenvolvido pelo ISQ no âmbito do projeto AIRMES – Airline Maintenance Operations implementation of an E2E Maintenance Service Architecture and its enablers.
O dispositivo de realidade virtual desenvolvido em colaboração com a TAP, no âmbito da integração e demonstração em ambiente operacional real, de aplicações móveis que otimizam a realização das operações de manutenção, traduzir-se-á na facilitação das mesmas em hangar, em particular numa redução significativa do tempo de entendimento dos procedimentos técnicos e numa diminuição da probabilidade de erro humano.
A apresentação do dispositivo nesta feira foi um sucesso pautando-se pelo elevado número de demonstrações realizadas durante os dois dias.
O dispositivo captou interesse de diversas entidades e de um variado leque de sectores dentro da aviação, nomeadamente para aplicação em áreas como formação, manutenção em linha de motores e aeroestruturas, interiores, entre outros.
A MRO Europe é o principal evento na Europa para a indústria de manutenção, reparação e operação de transportes aéreos comerciais, concebida por líderes inovadores e entidades de elevada reputação na indústria da aviação/aeroespacial. A MRO Europe recebe mais de 9000 participantes e apresenta-se como um local de oportunidade a nível mundial para todos os envolvidos no setor da Manutenção e Reparação (MRO).
Para mais informação: http://www.airmes-project.eu/ e https://mroeurope.aviationweek.com
Ver Press Release30 Outubro, 2018
ISQ Assina protocolo com o IAPMEI
O IAPMEI celebrou um protocolo com o ISQ com o objetivo de explorar, num âmbito mais alargado, a ferramenta de diagnóstico SIM4.0 desenvolvida no projeto. Esta colaboração, identificada como SHIFT to 4.0, permitirá estender a intervenção do projeto SIM4.0 a outros setores de atividade económica, e desta forma reforçar o apoio a um número mais alargado e abrangente de PME no diagnóstico da sua maturidade i4.0. fase essencial à definição da sua visão e estratégia de implementação de soluções i4.0.
Ver Press Release26 Outubro, 2018
ISQ e EDIA promovem economia circular na zona do Alqueva
O ISQ está a desenvolver em parceria com a EDIA o projeto URSA – Unidades de Recirculação de Subprodutos de Alqueva – encontrando-se em curso a implementação de uma unidade experimental na Herdade da Abóbada, localizada no Concelho de Serpa, na região do Baixo Alentejo. O projeto URSA consiste na implementação de um modelo de negócio inovador e disruptivo, baseado na permuta de subprodutos agrícolas por fertilizante orgânico para utilização agronómica pelos agricultores, materializando a economia circular no contexto agrícola, com benefícios ambientais diretos e indiretos.
“Por cada tonelada de subprodutos que o projeto URSA valorizar serão poupados 100 kg de adubos minerais (10 kg de azoto), 100 m3 de gás natural, 28670 litros de água e 750kg de CO2. Serão igualmente produzidos a mais 100kg de azeitona ou 200 kg de milho”, explica Cristina Ascenço, gestora de projetos ISQ.
Este projeto apresenta uma estrutura assente no uso eficiente de recursos, nomeadamente na proteção do solo e da água, e na valorização de resíduos/subprodutos, contribuindo para acelerar a transição para a economia circular, através de uma agricultura em linha com os princípios deste novo paradigma.
Pretende-se criar uma constelação de unidades de valorização de subprodutos por compostagem, que produzam um fertilizante orgânico, entregue aos agricultores em troca dos seus subprodutos agrícolas, para aplicação nas suas culturas, contribuindo para o incremento da fertilidade do solo e sua reabilitação como barreira filtrante. Desta forma, promove-se a qualidade da água e a sustentabilidade do regadio.
“Esta solução contribuirá para estreitar a colaboração com os agricultores, uma vez que a entrega de subprodutos orgânicos para compostagem está dependente da sua adesão ao projeto. Neste sentido, prevê o estabelecimento de formas de reforço desta adesão, quer seja por via de apoios diretos à recolha dos subprodutos, quer seja através do fornecimento de composto orgânico ou através da redução de alguns custos de produção associados à redução da pegada ambiental e hídrica”, sublinha Cristina Ascenço.
O URSA foi aprovado pelo Fundo Ambiental Português no seu programa “Apoiar a Transição para uma Economia Circular” e visa a criação de um conjunto de unidades de recolha, tratamento e transformação de subprodutos agrícolas em corretivo orgânico para aplicação no solo. Estas unidades pretendem devolver ao solo os nutrientes que são retirados através da agricultura, reduzindo deste modo as necessidades de adubação, o que permite aumentar a rentabilidade das culturas, potenciando em simultâneo a melhoria do solo e das suas funções filtradoras. Contribui-se assim para uma melhoria da qualidade da água utilizada pelo Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva.
Ver Press Release11 Outubro, 2018
ISQ Lança pós graduação em engenharia de adesivos
O ISQ vai lançar em novembro a Pós Graduação em Engenharia de Adesivos, uma tecnologia inovadora de ligação de materiais que poderá vir a substituir a soldadura e a rebitagem em alguns casos. A engenharia de adesivos será muito útil para a industria da aeronáutica, corticeira, automóvel, entre outras, pois serve para ligar materiais compósitos.
Os alunos que frequentem a PG poderão trabalhar em várias industrias utilizadoras de adesivos pois no final do curso serão capazes de definir, otimizar, coordenar e validar as juntas adesivas durante as fases de projeto, produção e manutenção e também de transmitir aos restantes colaboradores da Organização os conhecimentos e competências adquiridos, contribuindo assim para aumentar a sua confiança e desempenho na área dos Adesivos.
O adesivo é um material que permite a ligação entre superfícies e que resiste à separação. Pode ser encontrado na natureza ou produzido sinteticamente. Está atualmente presente na construção civil, dispositivos eletrónicos; telecomunicações, fabricação de móveis e de aglomerados de madeira; dispositivos médicos; cirurgia (ligação de tecidos e ossos); industria têxtil; industria do calçado, materiais de embalagem (adesivos, fitas adesivas) e também na Indústria aeronáutica onde é usado por exemplo nos painéis sanduiche presentes na fuselagem dos aviões e na indústria automóvel, onde está a ser utilizado para substituir tecnologias de soldadura bastante exigentes em materiais como o alumínio, em estruturas como os chassis de alguns automóveis como o Lotus Evora, o Morgan Supersports e o Aston Martin DB9.
As vantagens prendem-se com a ligação de materiais diferentes em termos de composição e de coeficientes de expansão (a flexibilidade do adesivo compensa a diferença); obtenção de contornos regulares, evitando furos (parafusos, rebites) e marcas resultantes da soldadura. Permite ainda ligar chapas eficientemente, reduzindo os custos (os projetos em que se usam ligações adesivas tendem a ser mais económicos) e permitindo a automatização do processo de ligação.
Relativamente às uniões mecânicas, os adesivos permitem um maior amortecimento das vibrações e uma distribuição mais uniforme das tensões, o que contribui para uma maior resistência da peça à fadiga.
Mais info em: https://www.isq.pt/servicos/formacao/
Ver Press Release3 Outubro, 2018
V Cimeira Luso-Argelina: ISQ Argélia tem o maior contrato do Grupo no valor de 25,7 milhões de euros
No âmbito da V Cimeira Luso-Argelina que esta manhã se realizou em Lisboa, no Palácio Foz, o ISQ assinou um memorando de entendimento com o Organismo Argelino de Controle Técnico de Obras Públicas, tendo a construção e qualidade sustentáveis na agenda.
De assinalar que o ISQ já está presente na Argélia há 11 anos e tem atualmente o maior contrato do grupo no valor de 25.7 milhões de euros, na área de serviços de inspeção e monitorização de corrosão com Groupement Berkine, agrupamento entre Sonatrach e Anadarko. É o resultado de uma estratégia comercial centrada nos agrupamentos Sonatrach, que são responsáveis pelos grandes projetos de oil & gas no país.
O ISQ assegura uma equipa permanente de técnicos argelinos que avaliam o estado de condição de equipamentos e tubagem desde da zona dos furos de extração até às unidades de tratamento de gás e petróleo. A avaliação é feita em 2 instalações petrolíferas, uma delas no maior campo de extração de gás (EL MERK) e uma segunda num dos maiores campos de extração de petróleo (HBNS), ambos na bacia de Hassi Berkine, na Argélia.
Os serviços da SARL ISQ têm por objetivo avaliar o estado de condição dos ativos para maximizar a disponibilidade da instalação e evitar falhas e/ou acidentes em serviço. Pontualmente, estas atividades são complementadas com técnicos especialistas expatriados do grupo ISQ que realizam formação, transferência de tecnologia e apoiam as atividades de inspeção e ensaios.
Embora a atividade deste contrato esteja centrada no Sul da Argélia, em pleno deserto do Sahara (a 900Km da costa), as operações são suportadas por uma equipa de coordenação logística na capital Argel e através da Gestão de Projeto assegurada entre Argélia e Portugal.
A equipa SARL ISQ conta com 100 colaboradores e um conjunto de contratos em carteira que lhe permite encarar o futuro com otimismo nesta geografia.
Memorando de Entendimento hoje assinado com Argélia:
Considerando a importância atribuída por ambos os Estados e entidades privadas ao setor da construção civil – baseado na excelência, nas relações políticas e nos vínculos históricos – o memorando de entendimento destina-se a estabelecer uma cooperação entre o ISQ e o Organismo Argelino de Controle Técnico de Obras Públicas para o intercâmbio de experiências nas áreas de projetos técnicos, metrologia, assistência e formação em diversas áreas.
As áreas de cooperação baseiam-se nos seguintes eixos:
1) Projetos Técnicos
- a) Avaliação técnica de projetos de infraestrutura
- b) Cálculo de estruturas metálicas
- c) Supervisão de qualidade
- d) Corrosão e ensaios destrutivos e não destrutivos
- e) Segurança, higiéne e meio ambiente
- f) Avaliação do impacto ambiental dos projetos
- g) Controlo do equipamento rodoviário (sinais de trânsito, dispositivos de contenção, balizas, etc.)
- h) Estudo económico de projetos de infraestrutura
2) Metrologia
- a) Calibração e calibração de equipamentos científicos para testes de controle
- b) Certificação
- c) Metrologia legal
- d) Estabelecimento da função de metrologia
3) Assistência e Formação
Formação em diversas áreas técnicas e em qualidade:
– Gestão de negócios
– Comunicação interna
– Gestão de Recursos Humanos (GRH) e Gestão de Recursos de Materiais (GRM)
– Segurança
– Gestão de arquivos
– Acompanhamento no campo da acreditação
– Gestão da qualidade de acordo com a norma ISO 9001 | 2015
– Assistência no campo do desenvolvimento de projetos importantes
– Seminários e conferências temáticas
– Estudos técnicos
17 Setembro, 2018
H2Orizon em Sevilha: PORTUGAL É CONVIDADO DE HONRA E O ISQ LEVA SOLUÇÕES i40 PARA A ÁGUA
Nos próximos dias 19 a 21 de setembro o ISQ, a convite da Parceria Portuguesa para a Água, estará presente no Salão de Inovação e Tecnologia da Água, H2Orizon, em Sevilha, na FIBES, o principal complexo de Feiras de Sevilha. A “Gestão eficiente da água no mundo digital” será o tema do H2Orizon, no salão em que Portugal é convidado de honra.
O ISQ apresentará ao mercado ibérico tecnologias de regadio com os seus parceiros CVRA – Comissão Vitivinícola Regional Alentejana e COTR – Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio – com quem irá desenvolver projetos no âmbito da água, energia, sustentabilidade e economia circular, análises químicas, solos, inspeção prévia de pulverizadores, digitalização (I4.0), acções de formação e Projetos de Investigação e Desenvolvimento.
O Grupo ISQ irá ainda apresentar os serviços do Laboratório que está a dinamizar com o COTR em Beja, nomeadamente: aferição de contadores de água; avaliação de sistemas de rega, auditorias hídricas, manutenção de equipamentos de rega e formação.
Esta conferência é dirigida ao mercado ibérico, embora também sejam convidados os Países Baixos, França, Israel e Alemanha.
A escolha de Portugal como convidado de honra desta primeira edição do H2Orizon, resulta da identificação de desafios semelhantes, sobretudo a sul do Tejo, e da partilha de recursos hídricos existente entre Espanha e Portugal. O interesse estende-se também aos modelos regulatórios e de gestão urbana da água. Para além destes fatores, o convite também se deve ao reconhecimento das boas práticas e experiência do sector da água em Portugal.
Neste contexto, está já confirmada a participação de entidades como o Ministério do Ambiente, a APA – Agência Portuguesa do Ambiente, a ERSAR – Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos, a PPA – Parceria Portuguesa para a Água, o LISWater – Centro Internacional de Lisboa para a Água, o LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil, a EDIA, o COTR – Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, a Águas do Ribatejo, o ISQ – Instituto da Soldadura e Qualidade, a Águas do Porto, a EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, os SMAS de Almada, a Inout Automation Systems, a CVRA – Comissão Vitivinícola Regional Alentejana e a AICEP.
A delegação Portuguesa ao H2Orizon será liderada pelo Ministério do Ambiente.
Ver Press Release17 Setembro, 2018
ISQ assina protocolo inovador para promover a investigação na Europa com base em euroregiões
O ISQ assinou hoje um Protocolo inovador no âmbito da Cooperação Cultural, Científica e Pedagógica entre as Universidades e as Instituições de Ensino Superior da Euroregião Galiza – Norte de Portugal.
Este protocolo inédito, que reúne 26 entidades, é celebrado no quadro do Programa IACOBUS que é um Programa pioneiro na Europa com o objetivo de promover a cooperação e o intercâmbio entre os recursos humanos dos centros de ensino superior e dos centros tecnológicos de diferentes países e regiões, facilitando a partilha de atividades de capacitação, de investigação e desenvolvimento e de inovação.
“A Euroregião ´Galiza e Norte de Portugal´ passa a ter um papel fundamental na Europa como território partilhado no âmbito da investigação e da inovação e o ISQ dará o seu contributo já que a investigação avançada e a capacitação de recursos humanos fazem parte do nosso ADN desde sempre”, sublinha Pedro Matias, presidente do Grupo ISQ.
“Nos últimos anos o ISQ participou em mais de 400 projetos internacionais de I&DT e inovação reunindo mais de 1200 parceiros, onde estão incluídas algumas das melhores universidades e empresas mundiais, e isto é de uma riqueza enorme que agora pode ser colocada ao serviço deste grupo de entidades que se decidiu juntar para promover a economia e a competitividade num quadro de desenvolvimento sustentável”, complementa Pedro Matias.
O protocolo hoje assinado contou com a presença da Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, do Presidente da CCDR Norte, do Vice-Presidente da Junta da Galiza e de representantes de dezenas de entidades e centros Tecnológicos da Euroregião, entre os quais se encontra o Grupo ISQ.
Ao abrigo deste protocolo ir-se-á promover o desenvolvimento do ensino superior graduado e pós-graduado, a investigação científica e tecnológica, fomentando-se a aprendizagem, a formação de estudantes e professores assim como a difusão da cultura na Euroregião.
Os centros tecnológicos irão desempenhar um papel estruturante nesta cooperação, passando a ter atuações partilhadas através da realização de intercâmbios – de informação e de pessoas – bem como de atividades formativas, de investigação e de divulgação.
Em Abril de 2014 tinha sido assinado o “Protocolo de Cooperação Cultural, Científica e Pedagógica entre as Universidades de Ensino Superior e as Instituições de Ensino Superior da Euroregião Galicia – Norte de Portugal” que reuniam a Comunidade de Trabalho Galicia – Norte de Portugal, a Fundação Centro de Estudos Euro Regionais Galicia – Norte de Portugal, as Universidades da Corunha, Santiago de Compostela, Vigo, Minho, Porto, Alto Douro e Trás-os-Montes, Católica Portuguesa e os Politécnicos de Viana do Castelo, Porto, Bragança e do Câvado e Ave.
Com a assinatura, de hoje, juntam-se a este Protocolo mais 26 entidades, nomeadamente:
- Xunta de Galicia
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte de Portugal
- Fundação Centro de Estudos Euro Regionais Galicia – Norte de Portugal
- Associação de Politécnicos do Norte (APNOR)
- AIMEN Centro Tecnológico
- EnergyLab, Centro Tecnológico de Eficiencia y Sostenibilidad Energética
- Gradiant, Centro Tecnológico de Telecomunicaciones de Galicia,
- Fundação Instituto Tecnológico de Galicia
- CETAQUA, Centro Tecnológico del Agua
- CETIM – Centro Tecnológico de Investigación Multisectorial
- Centro Tecnolóxico de Supercomputación de Galiza
- Centro Tecnológico del Mar – CETMAR
- CIS Madeira
- CIS Galicia
- Centro Tecnolóxico da Carne
- CTAG – Centro Tecnológico de Automoción de Galicia
- CATIM — Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica
- CEIIA — Centro de Engenharia e Inovação para a Indústria Automóvel
- CTCOR — Centro Tecnológico da Cortiça
- CVR — Centro para a Valorização de Resíduos
- INEGI — Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial
- INL — International Iberian Nanotechnology Laboratory
- PIEP — Associação Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros
- INESC TEC — Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência
- ISQ — Instituto de Soldadura e Qualidade
- CTCP — Centro Tecnológico do Calçado de Portugal
De recordar que o Ministério da Economia escolheu, no início do ano, o Grupo ISQ para apresentar os resultados do programa Interface, reconhecendo assim a importância e o contributo do ISQ para a competitividade e a inovação empresarial.
O programa Interface já reconheceu 28 Centros Interface que representam, atualmente, cerca de 17 mil clientes e um volume de 128 milhões de euros em serviços prestados às empresas.
Os Centros Interface promovem a aproximação entre a ciência, a tecnologia e a economia, contribuindo desta forma para a inovação nacional, o apoio às empresas na disseminação e transferência de tecnologia, reforçando a sua qualificação e internacionalização.
Ver Press Release24 Agosto, 2018
ISQ presente no primeiro parque eólico flutuante português
“O ISQ participa no projecto Windfloat, o primeiro parque eólico flutuante offshore em Portugal que está a ser instalado em Viana do Castelo. Os serviços prestados pelo ISQ consistem no controlo por ensaios não destrutivos, controle dimensional, ensaios de estanquicidade e de equipamentos. Com base nesta nova tecnologia, que permite a exploração eólica em ambiente marítimo para grandes profundidades substituindo as tradicionais de torre fixa no fundo do mar, obtém-se energia limpa”, avança o Presidente do ISQ, Pedro Matias, realçando o know how do Grupo nestas áreas.
O projecto Windfloat faz parte da Estratégia Industrial para as Energias Renováveis Oceânicas, cujo objetivo principal é a criação de um ‘cluster’ industrial exportador destas tecnologias energéticas limpas com um potencial para gerar 254 milhões de euros em investimento, 280 milhões de euros em valor acrescentado bruto, 119 milhões de euros na balança comercial e 1.500 novos empregos.
Esta nova etapa do projecto eólico Windfloat, o primeiro parque com várias turbinas, representa um investimento de cerca de 125 milhões de euros, segundo a autarquia de Viana do Castelo.
O projecto Windfloat Atlantic, de aproveitamento da energia do vento, é coordenado pela EDP através da EDP Renováveis e integra o parceiro tecnológico Principle Power, a Repsol, a capital de risco Portugal Ventures e a metalúrgica A. Silva Matos.
Esta tecnologia permite a exploração do potencial eólico no mar, em profundidades superiores a 40 metros, assentando no desenvolvimento de uma plataforma flutuante triangular e semi-submersível, com origem na indústria de extracção de petróleo e de gás, onde assenta uma turbina eólica com vários megawatts (MW) de capacidade de produção.
Este projeto está otimizado para a utilização de turbinas até 8 MW, estando previsto a possibilidade de instalação, num futuro próximo para futuras turbinas de maior potência.
Sobre o WindFloat
O WindFloat consiste numa base flutuante construída em aço para turbinas eólicas offshore com um design simples e económico. As características inovadoras do sistema de amortecimento da onda e do movimento induzido pela turbina, permitem que os aerogeradores sejam instalados em zonas anteriormente inacessíveis onde a profundidade da água do mar excede os 40 metros e os recursos eólicos são potencialmente superiores. Além disso, a eficiência económica é maximizada pela redução da necessidade de operações de elevação pesada em alto mar durante a implantação e o comissionamento da montagem final, dada a possibilidade de movimentar toda a estrutura para estaleiro em caso de necessidade.
Em outubro de 2011, a Principle Power implantou em Portugal um protótipo WindFloat (WF1) de 2 MW em escala real a 5 km da costa de Aguçadoura, Póvoa de Varzim. O ISQ participou no projeto Demowfloat de demonstração da capacidade do protótipo então instalado, tendo servido para perceber o desempenho e os desafios que são colocados a uma estrutura deste tipo, nas condições de mar oceânico da Póvoa do Varzim. Até ao final da sua utilização, o sistema produziu mais de 16 GWh de eletricidade, fornecida por cabo submarino, para a rede local.
Vários projetos de acompanhamento estão em desenvolvimento para a instalação de unidades WindFloat pré-comerciais.
A próxima geração de sistemas WindFloat fará uso de todos as aprendizagens decorrentes da implantação do protótipo WF1 e irá integrar outras inovações desenvolvidas pela equipa de projecto da Principle Power durante o processo de desenvolvimento da tecnologia WindFloat. Estes projectos serão optimizados, tanto ao nível do tamanho como do desempenho, quer para as actuais turbinas de 5 a 8 MW, bem como, para as futuras turbinas eólicas offshore de 8 MW. O resultado será uma economia significativa de custos para o cliente, com base no custo de energia nivelado. Além disso, a Principle Power antecipa uma redução no tempo de inactividade de O & M, custos operacionais anuais inferiores e, uma redução significativa do risco na operação de um parque eólico equipado com plataformas do tipo do WindFloat.
Sobre o ISQ:
O ISQ é uma entidade privada, independente, com sede em Portugal e que oferece aos seus clientes um vasto conjunto de serviços de Engenharia, Consultoria Técnica, Inspeções Técnicas, Ensaios e Testes e desenvolve também atividades de I&DT e Inovação.
Estas atividades são apoiadas através de uma rede de Empresas do Grupo, de um conjunto de Laboratórios Acreditados e recorrendo a equipas multidisciplinares.
Estes serviços são dirigidos aos sectores de Oil & Gas, Energia, Automóvel, Aeroespacial, Indústrias de Processo, Saúde, Transportes, Mobilidade, entre outros.
Ver Press Release1 Junho, 2018
ISQ lança em Portugal 1ª. Especialização em automação, robótica e controlo industrial i4.0
O ISQ vai lançar a primeira Especialização em “Automação, Robótica e Controlo Industrial” e que se enquadra na estratégia de promoção da Industria 4.0 e visa preparar profissionais para conceber e implementar processos de robotização e automatização industrial.
“Este é um curso inovador que atesta bem a proatividade do ISQ no âmbito da Formação que é uma das áreas em que o ISQ se tem vindo a afirmar ao longo dos anos através de uma equipa de profissionais de excelência que se dedicam a esta área”, refere Pedro Matias, Presidente do ISQ.
Neste âmbito, o ISQ irá disponibilizar também uma linha de produção e robots didáticos, com todos os meios de controlo, comando e monitorização que servirão de objeto de trabalho e treino ao longo de toda a formação. Esta Especialização vai permitir várias certificações profissionais com reconhecimento nacional e internacional.
Vivemos numa era de profunda transformação digital e a industria 4.0 é uma realidade que se torna possível devido aos avanços tecnológicos ligados à tecnologia da informação e à engenharia.
“O ISQ, na prossecução da sua missão de suporte ao desenvolvimento e inovação na indústria, coloca-se mais uma vez ao lado das empresas neste novo desafio lançando esta Especialização em Portugal pois chegam-nos, por parte das empresas, várias necessidades de formação nesta área, quer através de formação intra-empresas, quer pelos nossos formadores”, sublinha Pedro Matias, presidente do ISQ.
“Estamos num momento de transformação industrial em que muitas empresas estão a realizar a automatização/robotização de processos de trabalho com o objetivo de aumentarem eficiência e margem”, acrescenta.
Em Portugal há poucos profissionais com as competências necessárias para a programação dos robôs, automatização das linhas industriais e, consequentemente, para a manutenção. As licenciaturas e mestrados existentes nas nossas universidades não fornecem muitas vezes “skills” para a programação específica em determinadas linguagens, não havendo ainda formação que integre tantas competências juntas: programação de autómatos para automatização industrial, programação de robôs para robotização industrial, instrumentação para monitorização dos processos.
O ISQ conta nesta formação com a parceria dos principais players do mercado na área da robótica, automação e instrumentação industrial.
Esta Especialização destina-se a Licenciados em Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e Automação, Controlo e Instrumentação e Eletromecânica, Técnicos de Manutenção, de Programação Industrial ou de Sistemas Automatizados, Integradores e Instaladores de Sistemas e está prevista começar em novembro.
Poderá ser frequentada por detentores de outras licenciaturas ou 12º. ano de escolaridade mediante a apresentação de experiência profissional relevante.
Ver Press Release9 Maio, 2018
ISQ apresenta PME digital e cria hub acelerador i4.0
O consórcio do Projeto PME Digital liderado pelo ISQ com a participação do Cluster das Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica (TICE.PT) e a Escola Superior de Arte e Design do Instituto Politécnico do Porto, realizou hoje a reunião de kick off para o arranque do projeto.
Automóvel, materiais, matérias-primas e comércio serão as fileiras visadas pelo projeto que pretende capacitar, dotar de informação e incrementar as competências empresariais das PME para a adoção de medidas, tecnologias e ferramentas I4.0, incentivando a aceleração da economia Portuguesa para uma economia digital.
Após uma fase de diagnóstico e identificação de soluções será criada a plataforma “HUB Acelerador Digital” que permitirá às PME obter o seu nível de digitalização, bem como a realizar a interligação com players do setor e com forneceres de soluções para possível análise de benchmark. O HUB Acelerador Digital possibilitará também às PME o acesso a projetos executados/a executar relacionados com i4.0 e o acompanhamento técnico por parte dos promotores.
Ver Press Release25 Abril, 2018
Berlin Air Show
O ISQ apresenta hoje (25 de Abril, 4ª feira), no Salão Internacional “Berlin Airshow – ILA”, um inovador protótipo de um dispositivo móvel de Realidade Virtual para apoio à manutenção aeronáutica e que quer ver aplicado no sector da aeronáutica.
Ver Press Release
AS PME PORTUGUESAS ESTÃO PREPARADAS PARA UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO DIGITAL?
/em Geral /por ISQAntes de falarmos sobre como preparar as PME para o mundo digital precisamos de recuar um passo e responder a outra questão: Por que deve a minha empresa investir no mundo digital? Para ser mais competitiva, fiável e sustentável num mundo em transformação acelerada. O projeto PME Digital visa capacitar mais de 3.000 PME de […]
ISQ ACADEMY com 34 áreas de formação defende formação contínua inovadora
/em Geral /por Blue SerenitySe hoje a escolaridade básica é o triplo de há 40 anos atrás, também é verdade que cada vez mais precisamos de continuar a aprender e a estudar ao longo da vida profissional, muito depois de ter deixado a escola, para fazermos face aos desafios da vida moderna. A formação profissional ou especializada pode ser a […]
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ISQ promove Agricultura Inteligente através do uso de Satélites
/em Geral /por ISQO ISQ acaba de lançar um sistema integrado de suporte à decisão para uma agricultura sustentável que ajuda a realizar ações preventivas, integrando métodos de Observação da Terra via satélite e Data Science. Este inovador projeto que se designa de “InteliCROP” está integrado na iniciativa da Agência Espacial Europeias “ESA SMALL ARTES” e é financiado […]
ISQ Academy disponibiliza Automação Industrial i4.0
/em Geral /por ISQArranca já dia 29 de novembro a 2.ª edição da Especialização em Automação, Robótica e Controlo Industrial – 4.0 que visa preparar profissionais para a conceção e implementação de processos de robotização e automatização industrial. Os processos de automação industrial relacionados com a Indústria 4.0 requerem profissionais capazes de conhecer, do ponto de vista multidisciplinar, […]
Testes e Ensaios do primeiro Satélite Português começam na próxima semana
/em Geral /por ISQOs ensaios da câmara multiespectral do Satélite INFANTE, o primeiro satélite português, serão iniciados já em novembro no Laboratório de Aeroespacial do Grupo ISQ, em Castelo Branco. Com esta câmara será possível captar imagens da Terra e dos oceanos. O INFANTE é o primeiro satélite integralmente concebido e construído em Portugal para observação da Terra, […]
ISQ forma quadros em i4.0
/em Geral /por ISQAfinal, o que é isto da Indústria 4.0? “Através de uma linguagem acessível e com uma abordagem ao nível elementar do ponto de vista técnico, o ISQ acaba de lançar o Induce 4.0. Trata-se de um curso e-learning que pretende apresentar alguns dos conceitos chave da nova revolução industrial” explica Catarina Queiroga, coordenadora da unidade de I&D| Formação […]
ISQ está no “Caminho da Inovação’19” a falar de i4.0
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Desafios e Soluções para um Turismo do Futuro | Posicionar Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo
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ISQ inaugura nova Delegação em Viseu
/em Geral /por ISQO ISQ inaugurou uma nova delegação em Viseu, dando sequência à sua estratégia de descentralização que soma já, para além de Oeiras (sede), Sines, Loulé, Castelo Branco, Vila Nova de Gaia (Grijó) e, em breve, Monção. “Abrimos hoje esta delegação com o objetivo de aumentar a nossa oferta na região centro, onde já estamos a […]
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/em Geral /por ISQO ISQ irá apresentar um dos seus mais recentes projetos de inovação – Phasewind – , no European Maritime Day, um evento anual da União Europeia que reúne a 16 e 17 de Maio, em Lisboa, empreendedores, líderes de empresas ligadas ao mar, governos, instituições públicas, ONG e universidades, para o debate de temas relacionados […]
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/em Geral /por ISQO ISQ organiza no dia 09 de maio a primeira Summer School no âmbito da Sustentabilidade Industrial, contando com a presença e participação dos seus parceiros, as Universidades de Cambridge (Reino Unido) e Chalmers (Suécia). O evento decorre no âmbito do projeto TRUST– Twinning for industrial Sustainability, desenvolvido numa parceria estratégica entre o ISQ e […]