COMUNICADOS DE IMPRENSA
ISQ continua na linha da frente da cadeia de frio das primeiras vacinas Covid-19 a chegar a Portugal
Tal como aconteceu a 23 de Dezembro com a vacina da Pfizer, o ISQ vai começar hoje os ensaios às arcas congeladoras que irão receber a vacina da farmacêutica MODERNA contra a Covid-19, que foi hoje aprovada para uso na União Europeia pela Agência Europeia do Medicamento. Neste caso, as arcas deverão estar a -20ºC e os ensaios decorrerão no armazém central, na zona de Coimbra (Arazede).
De salientar que o ISQ já realiza avaliação da conformidade e ensaios a Dispositivos Médicos (DM) e Equipamentos de Proteção Individual (EPI), apoiando os fabricantes na execução do procedimento de avaliação de conformidade e na respetiva avaliação a submeter à autoridade de fiscalização.
O ISQ realiza ainda os ensaios de avaliação necessários às máscaras de uso comunitário, apoiando na elaboração do dossier de produto e no processo de certificação CWA.
Adicionalmente disponibiliza ao mercado o serviço COVID OUT. A COVID-19 pode ser transmitida por contacto com superfícies, onde o vírus pode permanecer ativo vários dias (Fonte OMS). O ISQ desenvolveu este serviço com vista à identificação, análise, avaliação e tratamento do risco de transmissão do Coronavírus SARS-CoV-2. Garantimos assim aos utilizadores dos espaços a confiança e segurança necessárias à sua utilização através de identificação de fatores de risco e pontos críticos, definição de um plano de amostragem para recolha e análise de amostras, com resultados em 48 horas, plano integrado de ações e monitorização da eficácia das medidas de controlo implementadas.
Em parceria com o Grupo ArtSana e o Colégio Atlântico o ISQ está ainda a realizar um estudo com vista a identificar a melhor metodologia a aplicar na medição da temperatura corporal. O objetivo passa por conseguir identificar períodos de febre e controlo de sintomas. Serão ainda realizados testes serológicos com vista a avaliar o grau de imunidade ao vírus covid-19.
Ver Press Release28 Dezembro, 2020
ISQ na linha da frente da cadeia de frio das primeiras vacinas Covid-19 a chegar a Portugal
O ISQ foi selecionado para efetuar a calibração dos sensores que monitorizam as temperaturas de conservação das arcas congeladoras que vão receber nos próximos dias as primeiras doses das vacinas COVID-19. Está também a fazer ensaios de avaliação de conformidade das arcas. Estes já se iniciaram e irão continuar nos próximos dias.
De salientar que o ISQ já realiza avaliação da conformidade e ensaios a Dispositivos Médicos (DM) e Equipamentos de Proteção Individual (EPI), apoiando os fabricantes na execução do procedimento de avaliação de conformidade e na respetiva avaliação a submeter à autoridade de fiscalização.
O ISQ realiza ainda os ensaios de avaliação necessários às máscaras de uso comunitário, apoiando na elaboração do dossier de produto e no processo de certificação CWA.
Adicionalmente disponibiliza ao mercado o serviço COVID OUT. A COVID-19 pode ser transmitida por contacto com superfícies, onde o vírus pode permanecer ativo vários dias (Fonte OMS). O ISQ desenvolveu este serviço com vista à identificação, análise, avaliação e tratamento do risco de transmissão do Coronavírus SARS-CoV-2. Garantimos assim aos utilizadores dos espaços a confiança e segurança necessárias à sua utilização através de identificação de fatores de risco e pontos críticos, definição de um plano de amostragem para recolha e análise de amostras, com resultados em 48 horas, plano integrado de ações e monitorização da eficácia das medidas de controlo implementadas.
Ver Press Release16 Dezembro, 2020
ISQ cria unidade especial para setores químico, farmacêutico e agroalimentar
Sabe se a água que corre na sua torneira cumpre as normas e é segura? E os alimentos que compra no supermercado, por exemplo frescos, foram sujeitos a controlo de qualidade? E como garante a autenticidade dos alimentos biológicos que compra no supermercado? E qual a qualidade do ar que respira no escritório? Sabe se tem poluentes? E como podemos garantir que os medicamentos que compramos têm a composição correta, nas doses certas, e não contem impurezas prejudiciais à sua saúde?
O que é que um pólo tecnológico, focado em indústria, tecnologia e inovação tem a ver com Lifescience? Tudo. O ISQ decidiu unir as várias valências que já tem nos setores químico, farmacêutico e agroalimentar no que diz respeito a análises e ensaios, e criou uma Unidade altamente especializada designada por QFA (Química, Farmacêutica e AgroAlimentar), dedicada a fornecer serviços de análise a vários setores de atividade. São áreas de atividade de elevada componente tecnológica e científica, tendo por base a experiência acumulada de atividade laboratorial do Grupo ISQ.
Estamos a falar de análises químicas a água de consumo e de rega para avaliação de conformidade legal com fins de proteção da saúde bem como análises de controlo microbiológico. Contribuímos para a avaliação da conformidade legal no que respeita a águas de consumo humano, naturais e residuais. Sempre com duas abordagens: saúde humana e preservação do ambiente.
Em matéria de segurança alimentar, o QFA vai fazer o controlo da qualidade alimentar através de análises químicas e microbiológicas para avaliação da conformidade dos géneros alimentícios com vista à promoção da segurança do consumidor.
Ao nível da qualidade do ar interior, passa a disponibilizar análises microbiológicas que permitem avaliar riscos associados à exposição a microrganismos que têm impacto relevante na saúde dos trabalhadores, caso da Legionella, patologia que tem origem na inalação de gotículas de água que contêm a bactéria Legionella
pneumophila. A Legionella pode ser um problema de saúde pública em locais como espaços comerciais, hotéis, Spas, indústria e escritórios. O risco de surtos aumenta com longos períodos de inatividade de edifício, podendo ser mortal e infetar vários indivíduos ao mesmo tempo.
Em termos de verificação da qualidade a produtos farmacêuticos, com autorização Infarmed e FDA, o QFA faz controlo de qualidade físico-químico de medicamentos de uso humano, medicamentos experimentais e substâncias ativas. Este controlo passa ainda por análises de doseamento, análise a substâncias equivalentes e uniformidade de conteúdo a produtos farmacêuticos para avaliação da conformidade, bem como para avaliação de impurezas presentes, caso de nitrosaminas (agentes químicos carcinogénicos para humanos).
No fundo, “o QFA abraça três áreas de negócio: o laboratório Labqui, dedicado a fornecer serviços de colheita e análises maioritariamente do âmbito Ambiental e Agrícola (sector primário), o laboratório Labiagro, especializado em serviços de análise para a Indústria Agro-Alimentar e o QCPharma, vocacionado para fornecer serviços à indústria farmacêutica no âmbito de controlo de qualidade.
O QFA tem como objetivo ser uma referência nacional e internacional nos serviços analíticos das diferentes áreas onde está presente”, explica Manuel Lourenço, diretor do QFA.
Atualmente, o QFA está centrado em serviços analíticos, mas pretende num futuro próximo alargar o seu âmbito de ação a serviços de consultoria nas diferentes áreas (Ambiente, Agro-Alimentar e Farmacêutica). Este serviço será complementar aos serviços de análise que pretendem ser o “core-business” do QFA.
De salientar que o Grupo ISQ tem vindo a apostar em LifeScience desde 2000 (ampliando a sua rede de laboratórios, atualmente 16), um setor que tem sido alvo de grandes avanços científicos e tecnológicos, constituindo-se como um parceiro ativo das organizações deste setor, suportado na sua vasta experiência técnica e laboratorial.
Ver Press Release26 Novembro, 2020
ISQ vai integrar iniciativa europeia para a Cibersegurança na indústria
Os riscos de cibersegurança na indústria e na manufatura são cada vez mais complexos e com tendência para crescer, o que torna urgente equipar as PME com as ferramentas adequadas ao ambiente dinâmico da indústria 4.0. Os ciberataques estão entre os cinco principais riscos globais, tornando-se no novo padrão em setores como energia, saúde e transportes. 60% das PME que sofrem um ataque cibernético acaba por perder o seu negócio no prazo de seis meses.
O ISQ vai integrar o Projeto Europeu Erasmus+ Encrypt 4.0, uma iniciativa conjunta de criação de uma task-force para a cibersegurança na indústria Europeia, onde lidera o desenvolvimento da Matriz de Risco de cibersegurança para empresas no setor da manufatura, no âmbito da indústria 4.0.
“Esta matriz permitirá uma visão geral sistemática do cenário de risco de cibersegurança e a criação de perfis de risco precisos, em tempo real, de forma a possibilitar a adoção de medidas preventivas e a estabelecer medidas corretivas, em fábricas inteligentes. O ISQ irá ainda desenvolver laboratórios de capacitação online em cibersegurança bem como uma ferramenta de acervo documental com casos reais de ciberataques que será alimentada e comentada em regime aberto”, explica Pedro Matias, presidente do Grupo ISQ.
Os ciberataques estão entre os cinco principais riscos globais, segundo o Fórum Económico Mundial. A Cybersecurity Ventures, empresa líder mundial em cibereconomia global prevê que, globalmente, os impactos relacionados com o cibercrime em 2021 serão maiores do que todos os desastres naturais no período de um ano.
Neste contexto, os ataques cibernéticos em infraestruturas críticas são classificados como o quinto maior risco em 2020 pela rede de especialistas do Fórum Económico Mundial e tornaram-se o novo padrão em setores como energia, saúde e transporte. No entanto, a manufatura está a sofrer ataques cibernéticos crescentes. O cibercrime organizado está em ascensão com a sofisticação cada vez maior das ferramentas da darkweb que torna os seus serviços mais baratos e facilmente acessíveis.
“Mas a capacidade de defesa das PME é geralmente mais fraca em comparação com as grandes empresas e os números sugerem que apenas 14% das PME afetadas recuperam sem assistência externa”, complementa Pedro Matias.
A National Cyber Security Alliance mostra, por exemplo, que 60% das PME que sofrem um ataque cibernético perdem os seus negócios em 6 meses e que estão muito mais vulneráveis devido à conectividade em sistemas de Tecnologias de Informação (TI) e Tecnologias Operacionais (TO), fruto da digitalização da Indústria.
As empresas de manufatura, na tentativa de manter uma vantagem competitiva ao se adaptarem às práticas da Indústria 4.0, investem esporadicamente em sistemas de controlo e consultores externos, mas carecem de uma abordagem integrada para a gestão de risco cibernético. Estes esforços falham quando se tenta enfrentar com eficácia as ameaças de cibersegurança em rápida evolução, porque a maioria dos sistemas de manufatura foi tradicionalmente desenvolvido para focar na segurança dos trabalhadores e no alto desempenho e não na cibersegurança. Historicamente as empresas estavam preocupadas principalmente em proteger o seu ambiente de TO muitas vezes negligenciando a segurança de TI.
Neste contexto, Andreia Morgado, gestora do projeto, explica que “a Matriz de Risco de Cibersegurança irá delinear indicadores-chave de risco que serão facilmente aplicados a dados em tempo real. A matriz permitirá às empresas não só desenhar uma estratégia de cibersegurança a longo prazo, mas também realizar rapidamente relatórios diários que mostrarão os níveis reais de risco para os processos num determinado momento. Isto é da máxima importância no ambiente de manufatura, uma vez que mantém a produção em funcionamento o que, caso contrário, representaria um impacto irreparável com enormes prejuízos financeiros”.
Ver Press Release15 Novembro, 2020
ISQ ajuda no combate à Legionella
A bactéria Legionella existe no meio aquático. Não pode é estar descontrolada. Daí ser tão importante que empresas e pessoas atuem preventiva e regularmente, já que em Portugal temos surtos todos os anos. Embora esta bactéria seja sazonal e não seja contagiosa, há procedimentos obrigatórios por lei que não deveriam ser descorados. No atual contexto, mais do nunca, já que estamos expostos a outros vírus, os cuidados com a saúde pública devem ser redobrados.
A Legionella é uma bactéria que se encontra em ambientes aquáticos naturais e também em sistemas artificiais, como sejam redes prediais de água quente e água fria, sistemas de arrefecimento, entre outros. Fatores como a temperatura e humidade favorecem o seu desenvolvimento, facilitando o crescimento e multiplicação. É nestas condições que representa um risco para a saúde pública. Se descontrolada, esta bactéria leva ao desenvolvimento de uma pneumonia grave, a chamada doença dos legionários, provocada pela respiração de aerossóis contaminados.
Maria Manuel Farinha, responsável de Ambiente e Segurança no ISQ, explica que “embora exista no meio aquático, a bactéria não pode estar descontrolada, sendo por isso necessário a elaboração, execução e cumprimento dos planos de prevenção e controlo, tendo por base a análise de risco; a monitorização e tratamento das águas e ainda ter em atenção os procedimentos aplicáveis em situação de risco.”
O Grupo ISQ desenvolve auditorias e monitorização da qualidade do ar interior, de forma a prevenir situações que apresentem risco para a saúde pública. Possui uma rede de laboratórios e técnicos, com experiência alargada de atuação a este nível, estando habilitado a dar resposta aos requisitos acima referidos.
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Onde podemos encontrar esta bactéria:
A Legionella pode ser encontrada em diferentes sistemas e equipamentos como, por exemplo, equipamentos de transferência de calor associados a sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado ou a unidades de tratamento do ar, desde que possam gerar aerossóis de água: Torres de arrefecimento; Condensadores evaporativos; Sistemas de arrefecimento de água de processo industrial; Sistemas de arrefecimento de cogeração; Humidificadores.
Sistemas inseridos em espaços de acesso e utilização pública que utilizem água para fins terapêuticos ou recreativos e que possam gerar aerossóis de água também podem apresentar esta bactéria, assim como as redes prediais de água, designadamente água quente sanitária.
Por fim, também os sistemas de rega ou de arrefecimento por aspersão, fontes ornamentais ou outros geradores de aerossóis de água com temperatura entre 20°C e 45°C podem desenvolver a bactéria.
Ver Press Release10 Novembro, 2020
ISQ ganha projeto internacional no valor de 2,7m no âmbito de um dos maiores projetos atuais da humanidade (F4E | ITER)
O ISQ acaba de ganhar um contracto para a F4E (Fusion for Energy), um organismo da união europeia cuja missão é cooperar com a indústria e entidades de investigação no desenvolvimento e fabrico de componentes de ponta para o projeto de energia de fusão ITER, o maior investimento científico da atualidade. O contrato de 2.700,000.00€ tem a duração de quatros anos, irá arrancar já em dezembro e o ISQ vai assegurar vários dos ensaios especiais. “Esta é a prova que a indústria portuguesa é, hoje em dia, uma referência a nível internacional e consegue disputar em pé de igualdade grandes projetos onde concorrem os melhores do Mundo”, refere José Figueira, Administrador do ISQ.
O projeto ITER é uma experiência destinada a atingir a próxima fase na evolução da energia nuclear, como meio de gerar eletricidade isenta de emissões. “Em condições laboratoriais, são reproduzidas as reações de fusão nuclear que ocorrem no interior das estrelas (ex: sol), num processo denominado nucleossíntese estelar, podendo vir a ser uma das tecnologias do futuro para a geração de energia elétrica renovável, limpa e mais barata”, acrescenta José Figueira.
“No âmbito do contrato com a F4E, o ISQ irá realizar ensaios destrutivos e não destrutivos a materiais e mock-ups que serão utilizados no reator nuclear experimental do ITER”, conclui o Administrador José Figueira. Estes ensaios serão feitos no Laboratório de Ensaios Especiais do ISQ (localizado em Castelo Branco), no Laboratório de Materiais – LABMAT e ainda no Laboratório de Ensaios Não Destrutivos – LABEND (estes dois últimos localizados em Oeiras, no campus do ISQ, no Tagus Park).
No fundo, o ISQ irá executar um conjunto de testes para validação de materiais, processos e sistemas, a temperatura ambiente e temperatura elevada, em vácuo ou atmosfera controlada, que envolverá engenharia de ensaios no fabrico de mock-ups e bancos de ensaio para apoio às atividades de engenharia para o ITER e outros projetos de fusão nuclear sob responsabilidade da F4E.
Além deste contrato, de salientar que o ISQ tem a decorrer outros projetos de grande relevância nas áreas do QA|QC (Quality Assurance|Quality Control) e do Training com o ITER | F4E. É o caso da inspeção dos componentes que estão ser construídos para o reator nuclear a ser instalado em Cadarache (França), contando para tal com uma equipa de 20 inspetores espalhados por diversos países europeus e na China, que asseguram que os componentes fabricados cumprem com os requisitos de qualidade.
O ISQ é reconhecido internacionalmente como um parceiro com experiência e elevada expertise no controle de qualidade, garantindo que os ativos dos seus clientes têm uma disponibilidade de operação elevada, o que contribui para a redução de custos de operação e manutenção.
Ver Press Release10 Novembro, 2020
ISQ Academy está a oferecer bolsas de formação em áreas STEM
É mulher e quer desenvolver as suas competências tecnológicas? No âmbito dos objetivos ODS- Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável – a ISQ Academy quer apoiar as carreiras tecnológicas e a existência de recursos humanos STEM (science, technology, engineering and mathematics) femininos nas empresas e, por isso, vai oferecer bolsas de formação tecnológica para mulheres.
Margarida Segard, Diretora da ISQ Academy afirma que “as carreiras tecnológicas precisam de mais mulheres”. Por isso, esta oferta destina-se a “mulheres, com experiência profissional ou recém-licenciadas, empregadas ou em situação de desemprego, com licenciatura em Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e Automação, Mecânica, Controlo e Instrumentação e Eletromecânica”
Devido ao processo de transformação digital que as empresas atravessam e ao número crescente de start-ups e empresas tecnológicas em Portugal, a procura por profissionais qualificados em áreas STEM disparou.
O mercado procura profissionais qualificado/as nestas áreas nas quais as mulheres estão ainda pouco representadas. Nesse sentido, a ISQ Academy disponibiliza esta bolsa de formação gratuita, visando contribuir para o aumento da empregabilidade e a igualdade de oportunidades.
Para além da grande procura por profissionais, os salários também são um fator decisivo para a escolha destas carreiras. Os salários para os profissionais de IT são os que mais têm subido em Portugal, sendo das áreas mais bem pagas atualmente.
As inscrições podem ser feitas aqui https://bit.ly/32cc0Wi.
Ver Press Release21 Outubro, 2020
ISQ traz a Portugal um dos maiores projetos de inovação tecnológica do Mundo, o ITER
Desde agricultura ao Espaço, passando pela indústria e cidades sustentáveis, são várias as soluções que irão ser apresentadas pelo Grupo ISQ no Planetiers World Gathering (PWG), o maior evento internacional sobre inovação sustentável que tem lugar no Altice Arena, em Lisboa, nos dias 22 e 23 de outubro.
No dia 22 o ISQ estará no Communities Stage, um dos palcos que receberá vários oradores internacionais, com o tema “Innovation inside the country: We belong to tomorrow’s day”, para apresentar soluções e debater os desafios futuros da sustentabilidade. Consigo leva também a palco os responsáveis do maior investimento científico da atualidade que visa a produção de energia limpa, o ITER, projeto no qual o ISQ colabora há vários anos ao nível da formação, inspeção e desenvolvimento de tecnologias. Este projeto científico será apresentado no Impact Stage por Bernard Bigot.
Enquanto entidade que aposta fortemente em inovação e desenvolvimento sustentável, o ISQ dará a conhecer diversas soluções tecnológicas que vêm dar resposta a desafios no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. “Através de processos de Inteligência Artificial, Big Data, Machine Learning e IoT, o ISQ tem vindo a desenvolver soluções integradas à medida dos seus clientes, sobretudo para os sectores industriais de ponta com as indústrias de processo, aeronáutica, aeroespacial, energias renováveis, alimentação e farmacêuticas”, explica Pedro Matias, Presidente do Grupo ISQ.
Para promover uma Agricultura Sustentável, por exemplo, o ISQ desenvolveu uma plataforma tecnológica integrada – o Intelicrop – que, através de Observação da Terra via satélie e data science, permite monitorizar as variáveis agrícolas, fornecendo informações e previsões confiáveis sobre a produção, indicadores agrícolas, índices de vegetação, ou riscos fitossanitários, com antecedência adequada, ajudando a elaborar ações preventivas contra problemas fitossanitários ou para melhorar a gestão de culturas. Ainda nesta matéria, concebeu um dispositivo IoT – Smartgreenhouse – que monitoriza estufas, permitindo medir em tempo real diversos indicadores (como a temperatura, humidade do ar, luminosidade, humidade no solo, entre outros). Estas soluções vêm contribuir para uma agricultura sustentável por via do aumento do conhecimento dos meios de cultura e variáveis intervenientes.
No âmbito da promoção de Cidades Limpas e sustentáveis, o ISQ criou uma receita para fabricar elementos de construção, nomeadamente tijolos, que incorpora pontas de cigarros. Com esta solução, denominada E-tijolo, obtém-se um produto mais leve, com melhores propriedades de isolamento e que reduz em 60% o consumo de energia necessária para a sua produção. Em causa está a reutilização e reciclagem dos resíduos urbanos, ao integrar beatas de cigarros na composição dos tijolos tradicionais, alavancando atividades conexas que, via investigação e desenvolvimento, podem dar origem a novos produtos.
Ainda ao nível das Cidades o ISQ apresenta uma solução credenciada para monitorização de ruído e vibração: uma antena acústica. Sendo o ruído um dos riscos ambientais mais importantes para a saúde, esta antena contribui para melhorar a sustentabilidade e reduzir os riscos ambientais à saúde e ao bem-estar da população humana.
Já na área aeroespacial, o ISQ integra dois projetos da maior relevância neste setor. Trata-se de uma sonda para Marte, uma solução de engenharia inovadora que cria uma cápsula de reentrada atmosférica que promete ser uma referência em novos desenvolvimentos para missões espaciais, para exploração de Marte. Tem-se uma solução mais simples, mais leve, 25% abaixo do peso máximo exigido, e com redução de custos de produção. Acresce ainda o primeiro microssatélite português, denominado Infante, que tem como objetivo demonstrar a capacidade nacional de desenhar, construir, integrar, testar e operar um demonstrador de um microssatélite em órbita baixa (500 km de altitude). Trata-se de um projeto de I&D para o desenvolvimento e demonstração em órbita de tecnologia para um pequeno satélite, precursor da observação de constelações vistas da Terra, para aplicações marítimas e comunicações.
No setor aeronáutico o ISQ dá o seu contributo com o desenvolvimento de um protótipo inovador para um dispositivo móvel de Realidade Virtual – o AIRMES – que visa dar apoio e otimizar a manutenção aeronáutica, permitindo reduzir o tempo da procura de documentação e diminuir, por conseguinte, a probabilidade de falha humana, uma vez que está focalizado para a manutenção de peças e áreas de trabalho de difícil acesso e baixa visibilidade.
E para ajudar à digitalização da indústria, o ISQ desenvolveu o SIM 4.0, um Sistema Inteligente de Monitorização que tem por objetivo transferir conhecimentos científicos e tecnológicos para o tecido industrial, contribuindo desta forma para suprir algumas falhas de informação e de conhecimento sobre tecnologias avançadas e sua aplicação em sistemas industriais.
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Planetiers:
O evento conta com a participação de reputados oradores nacionais e internacionais como Mohan Munasinghe, vencedor do Prémio Nobel da Paz de 2007, Gina McCarthy, 13th Administrator of the Environmental Protection Agency (EPA) entre 2013 e 2017, Daymond John, empresário e investidor americano, personalidade do conhecido programa de televisão Shark Tank, Miguel Bastos Araújo, biogeógrafo, especialista no estudo dos efeitos das alterações climáticas na biodiversidade e vencedor do Prémio Pessoa e Gunther Pauli, por muitos considerado um dos fundadores da Economia Circular.
Ver Press Release2 Outubro, 2020
ISQ apresenta soluções tecnológicas para o desperdício alimentar
O ISQ participou hoje no kickoff do projeto BIOMA – Soluções integradas de BIOeconomia para a Mobilização da cadeia Agroalimentar que tem como objetivos promover a adoção de soluções tecnológicas na cadeia de valor agroalimentar, reduzir o desperdício alimentar, valorizar resíduos e subprodutos agroalimentares para o desenvolvimento de produtos de base biológica, apoiar as prioridades e aspirações do desenvolvimento sustentável global para 2030 (objetivos de desenvolvimento sustentável – ODS), suportar a estratégia nacional para a Bioeconomia e contribuir para a estratégia nacional e europeia de digitalização da indústria.
No âmbito do BIOMA, “iremos desenvolver ferramentas para avaliar e promover a sustentabilidade e a maturidade bioeconómica da cadeia-agroalimentar, recolhendo informação técnico-económica detalhada dos casos de estudo e classificando os diversos pilares de sustentabilidade, nomeadamente, vertente ambiental, económica, social e de governança. A maturidade bioeconómica estará focada essencialmente na avaliação da digitalização do sector e potencial implementação de soluções inovadoras, que adicionalmente contemplem as visões de economia circular e simbiose industrial e processual”, explica João Ribau, responsável de I&D do ISQ.
Uma ferramenta essencial que surgirá do projeto é a plataforma que irá monitorizar e reduzir o desperdício alimentar, através da análise de dados recolhidos ao longo da cadeia agroalimentar, determinando quais as atividades e produtos que conduzem a maior desperdício, mas também identificar metodologias que visem reduzir os desperdícios ou transformá-los em sub-produtos necessários para outros processos.
“Igualmente importante, será o desenvolvimento de uma solução BIOtrace para rastreabilidade remota de produtos ao longo da cadeia alimentar, nomeadamente no seu transporte e conservação, promovendo a manutenção da qualidade dos produtos”, refere João Ribau, responsável de I&D do ISQ.
Por fim, o ISQ irá também dinamizar o conceito BIOecosystem, nomeadamente com plataformas de “Marketplace” e “Test before invest”, onde será promovida a comunicação entre stakeholders ao longo da cadeia de valor, promoção de soluções e novos produtos e delineação de campos de teste bem como demonstração de soluções em ambiente real.
De realçar que segundo dados da Organização das Nações Unidas Para a Alimentação e a Agricultura (FAO), “todos os anos um terço da produção alimentar é desperdiçada no mundo”. Para contrariar este problema mundial, com impactos a vários níveis, surgiu recentemente o “Unidos Contra o Desperdício”, um movimento cívico e nacional, congregador e agregador, que une a sociedade num combate ativo e positivo ao desperdício alimentar, reforçando a importância de cada um de nós nesta luta.
28 Setembro, 2020
ISQ reforça aposta em Moçambique
O ISQ acaba de assinar um protoloco de colaboração com a Câmara de Comércio Portugal Moçambique (CCPM) com o objetivo de preparar novos projetos em vários setores, fortalecendo assim uma rede de sinergias entre os dois países. De resto, a aposta do ISQ nos países de expressão portuguesa como Angola, Moçambique e Timor conta já várias décadas, sendo de destacar no caso de Moçambique os trabalhos desenvolvidos para o corredor de Nacala, gasoduto da Matola e a qualificação de quadros, numa parceria com a Universidade Mondlane
“No âmbito desta parceria com a CCPM, o ISQ irá apoiar as atividades das empresas associadas em matérias relacionadas com a indústria, as infraestruturas e a sustentabilidade e prestando serviços e soluções de engenharia, testes, ensaios, inspeção, consultoria e auditorias. A aposta também se materializará na formação/capacitação e na promoção do conteúdo local (local content) nos grandes projetos, numa parceria com a academia local e com o objetivo do desenvolvimento da capacitação da mão de obra especializada em Moçambique”, explica Pedro Matias, presidente do ISQ.
O ISQ desde cedo apostou no mercado internacional, numa estratégia de crescimento voltada para o futuro, o que lhe permite hoje estar hoje presente em quatros continentes. O investimento em inovação e a participação massiva em projetos internacionais de I&D foram fatores que contribuíram para alargar este processo, que continua a ser um dos principais drivers do grupo. E, pela proximidade cultural, os primeiros passos da internacionalização foram dados em Angola, Brasil e Moçambique.
“Em Moçambique o ISQ foi escolhido para inspecionar o primeiro gasoduto construído após a descoberta de grandes reservas de gás natural no país. Inspecionámos a integridade de mais de 3.300 soldaduras ao longo dos cerca de 30 quilómetros do gasoduto. O projeto visou o abastecimento de gás natural à cidade de Maputo”, sublinha Pedro Matias. Para este projeto o ISQ instalou em Moçambique um laboratório de Controlo não Destrutivo capacitado para as técnicas de radiografia industrial de ultrassons, partículas magnéticas e líquidos penetrantes.
Numa altura em que Moçambique atravessa um momento de transformação económica, é da maior pertinência a cooperação estratégica entre os dois países e o ISQ, disponibilizando o seu conhecimento e capacidade técnica, certamente ajudará à criação de uma cadeia de valor nas empresas que se encontram neste mercado (nacionais e internacionais) e ao desenvolvimento, por inerência, da economia moçambicana.
“As relações diplomáticas entre os dois países são excelentes e existem imensas oportunidades de parte a parte para reforçar as relações bilaterais e de promoção de investimento. Há várias empresas portuguesas de referência em Moçambique como a GALP, a VISABEIRA, a MOTA-ENGIL, BONDALTI, CABELTE, AMORIM, PORTUCEL, EDP, DELTA, entre muitas outras, e em muitos destes projetos o ISQ poder aportar valor e ser um parceiro estratégico”, conclui Pedro Matias.
Ver Press Release15 Setembro, 2020
ISQ fecha parceria com empresa Helexia na área da Mobilidade Elétrica
O ISQ, em parceria com a Helexia, operador de mobilidade elétrica, vai passar a disponibilizar carregamento para veículos elétricos. “O ISQ, no seu campus do Tagus Park em Oeiras é o primeiro a oferecer este serviço com dois postos de abastecimento público”, refere Pedro Matias, Presidente do ISQ. Serão disponibilizados dois postos de carregamento um de carga normal (AC) com 2 tomadas de 22 kW e outro de carga rápida (DC) com uma tomada de 50 kW em DC e uma tomada de 43 kW em AC. Será possível carregar 4 veículos em simultâneo, sendo 3 em AC e 1 em DC. Dentro das suas instalações, o ISQ conta ainda com mais 6 postos.
O tema da energia limpa e do desenvolvimento sustentável está no centro das preocupações do ISQ. Por isso, tem vindo a reforçar a sua frota de veículos elétricos e, a par desta iniciativa, “acabámos de investir mais de meio milhão de euros num projeto de energias renováveis baseado em fotovoltaico, com a instalação de mais de 2000 painéis no campus do ISQ no Taguspark e noutras instalações em todo o país, o que representa uma poupança anual de 535 toneladas de CO2, correspondendo à plantação de 3800 árvores e uma poupança estimada na conta de energia superior a 150 mil euros/ano”, acrescenta Pedro Matias.
Estes projetos inserem-se na estratégia de crescimento sustentável e “verde” já iniciada anteriormente pelo ISQ, quer ao nível de know-how interno, quer de prestação de serviços no âmbito da sustentabilidade, promoção e adoção de Energias Renováveis. “O ISQ opera na área da transição energética em duas vertentes: ao nível da eficiência energética, com soluções para edifícios e indústria, ajudando a reduzir a pegada de carbono em várias fileiras da indústria; e ao nível da eficiência de recursos, ajudando as empresas a reduzir o desperdício. É o caso da economia circular e da simbiose industrial”, conclui o Presidente do ISQ.
A propósito da mobilidade verde, “o ISQ está também a apostar ao nível da fileira do Hidrogénio onde as competências do ISQ passam pelo know how em matéria de sustentabilidade, materiais e fiabilidade, sensorização e algorítmos, avaliação de risco e segurança, formação e qualificações e garantia e controlo de qualidade”.
Ver Press Release14 Setembro, 2020
ISQ e Portugal Ventures fecham parceria para impulsionar o empreendedorismo em Portugal
O ISQ e a Portugal Ventures assinaram um Protocolo de Colaboração que visa estabelecer uma parceria para identificar oportunidades de negócio inovadoras e impulsionar o ecossistema empreendedor português, o qual representa, segundo dados recentes da Startup Portugal, 1,1% do Produto Interno Bruno (PIB) nacional.
Esta parceria consiste em reunir esforços para estabelecer as sinergias necessárias a fim de apoiar os empreendedores (start-ups, spin-offs) e os seus respetivos projetos, contribuindo para o desenvolvimento dos seus produtos e serviços inovadores e potenciando a sua implementação e estabilização no mercado, bem como a expansão dos seus negócios, atraindo investimento.
De salientar que a taxa de sobrevivência das start-ups em 2018 aumentou de 80,43% para 86,56%. Este ecossistema foi ainda responsável pelo crescimento do número de postos de trabalho, os quais em 2018 cresceram 25%, subindo para 25.084.
“Através de um cross selling e sobretudo de um cross knowledge, entre o ISQ e a Portugal Ventures, vai ser possível definir e criar melhores oportunidades de negócio e potenciar a inovação em Portugal. Esta parceria é fundamental para potenciar as start-ups e spin-offs mais inovadores. Para além de apresentarem novos conceitos e soluções para o mercado, estes modelos de negócio desafiam os já existentes e inserem mais tecnologia e inovação nos produtos e nos serviços”, realça Pedro Matias, Presidente do Grupo ISQ.
No âmbito desta parceria, o ISQ irá ainda integrar painéis de peritos para avaliação de projetos de investimento. O ISQ associa-se assim como Corporate Partner da Portugal Ventures, investidor âncora em Portugal, entidade que aposta na dinamização da atividade de capital de risco com participação privada, nacional e internacional, como fator determinante para a capitalização do tecido empresarial nacional e, sobretudo, para o fortalecimento do ecossistema português de empreendedorismo.
“A este propósito, um dos drivers de crescimento do ISQ ao longo das últimas décadas tem sido, precisamente, a procura de novos mercados e o desenvolvimento de novas competências, através da criação de várias start-ups em áreas como software, saúde, agro-indústria, assumindo-se, desta forma, como um centro de conhecimento e de apoio à indústria intervindo através de diferentes plataformas”, sublinha Pedro Matias. Complementarmente, o ISQ tem vindo a entrar em novos setores de atividade, como é o caso do farmacêutico e a consolidar-se no setor aeroespacial, através do seu envolvimento direto ou em conjunto com empresas do Grupo e entidades parceiras.
Para Rui Ferreira, Vice-Presidente da Portugal Ventures, “esta parceria, no âmbito da Rede de Corporate Partners da Portugal Ventures, enquadra-se num dos pilares estratégicos e de crescimento da sociedade e vem robustecer as oportunidades de negócio para as empresas do nosso portefólio, alargando as possibilidades de validação de produto, acelerando as oportunidades comerciais e de parcerias de co-desenvolvimento com o universo ISQ, bem como potencia novas oportunidades de co-investimento nos mais de 500 projetos internacionais apoiados pelo ISQ. Com a Rede de Corporate Partners, a Portugal Ventures pretende estabelecer sinergias com empresas multinacionais que apoiem o desenvolvimento de produtos e serviços das empresas investidas pela Portugal Ventures, alavancando os negócios e contribuindo para o seu crescimento, valorização e expansão internacional”.
Ver Press Release9 Setembro, 2020
ISQ e SGS estabelecem parceria para a certificação de máscaras para uso social
O ISQ e a SGS Portugal acabam de estabelecer uma parceria para dar resposta ao mercado da certificação acreditada de máscaras para uso social. O ISQ, através das suas atividades laboratoriais, e a SGS Portugal, como organismo de certificação, unem esforços para dar uma resposta de excelência e independente à indústria portuguesa, onde as máscaras já significam 8 % nas exportações da indústria têxtil.
As máscaras para uso social na Europa e em Portugal passaram a ter novas regras e, agora sim, pode falar-se em máscaras certificadas que garantem a segurança e proteção adequadas, permitindo fornecer um maior nível de confiança aos consumidores, reguladores, industriais e todas as demais partes interessadas, de que o produto “máscaras para uso social” está conforme face aos requisitos especificados.
À luz da evolução da situação da pandemia de coronavírus na Europa, e após o pedido urgente da Comissão Europeia, o CEN -Comité Europeu de Normalização desenvolveu um novo acordo no âmbito das máscaras para uso social, o CWA 17553:2020- Community face coverings – Guide to minimum requirements, methods of testing and use. Neste guia constam os requisitos mínimos, métodos de ensaio e formas de utilização de máscaras para uso social, estando assim estabelecidas as condições a nível comunitário para o fabrico, design e nível de desempenho destes produtos.
Complementarmente, o IPQ – Instituto Português da Qualidade – publicou o Documento Normativo Português Especificação Técnica DNP TS 4575:2020 Máscaras para uso social – Requisitos para a certificação, onde vêm estabelecidos os requisitos para a certificação acreditada de máscaras para uso social e o respetivo esquema de certificação. Este documento serve de apoio aos fabricantes que queiram certificar o seu produto – máscaras para uso social, com base nos requisitos do CWA 17553.
Neste contexto e com base numa estratégia de cooperação, o ISQ, entidade laboratorial de referência em Portugal que atua no âmbito da realização dos ensaios aplicáveis às máscaras para uso social, e a SGS Portugal, entidade certificadora líder à escala mundial, duas entidades tradicionalmente concorrentes, agregam competências e experiência para tornar o processo de certificação de máscaras para uso social mais célere e com a habitual garantia de independência, rigor e confiança que caracterizam ambas as entidades.
Besma Kraiem, administradora do ISQ, explica que “a decisão de estabelecer esta parceria excecional, entre duas entidades de referência a nível nacional, reflete o compromisso e a determinação do ISQ em continuar a apoiar os esforços da indústria portuguesa na produção de máscaras para uso social”.
Ver Press Release1 Setembro, 2020
ISQ aposta em inspeção digital na reparação de pás eólicas
O setor de geração eólica é um dos segmentos da indústria que registou um crescimento global rápido. Estudos apontam para a existência de mais de 300 mil aerogeradores instalados em todo o mundo.
As pás dos aerogeradores são elementos de sofisticado desenho, que apresentam complexas curvas. Baseadas em estruturas de diversas camadas de espessura variável, são construídas com materiais compostos de camadas de fibras e resinas artificiais, às vezes, com reforço em madeira.
Estes elementos são desenhados para funcionar vários anos. Contudo podem surgir problemas já que as pás sofrem desgastes, impactos de partículas arrastadas pelo vento e forte tensão e torções, o que pode causar uma série complexa de defeitos, variáveis de acordo com o tipo de desenho de pá, seu modelo e inclusive número de série.
Por isso mesmo, a indústria eólica precisa de relatórios técnicos que possam detetar com precisão, analisar, diagnosticar os problemas e emitir recomendações concisas. Dados que possam realmente estabelecer um esquema de manutenção preventiva.
A inspeção digital veio revolucionar e simplificar os trabalho de reparação de pás eólicas, com vantagens do ponto de vista da segurança e da qualidade dos dados obtidos.
O ISQ atua ao nível da inspeção de pás em fábrica, um serviço vocacionado para os operadores de parques, inspecionando as pás fabricadas ou que estão em processo de fabrico e apresentando os resultados da análise efetuada com indicação do estado de condição das mesmas.
Atua ainda na inspeção de pás para fabricantes e donos de parques, um serviço baseado na análise de fotos das pás dos aerogeradores obtidas a partir de drones. Estas imagens são usadas para identificar defeitos, categorizar o grau de severidade do dano bem como o período de reparação.
Para além das eólicas, o ISQ tem know how e presta serviços nas áreas do fotovoltaico, energia hídrica e eficiência energética, somando-se ainda a sua presença pioneira no projeto europeu Naturalhy, na preparação para a economia do hidrogénio usando o sistema de gás natural existente como catalisador.
“Ao nível da fileira do Hidrogénio as competências do ISQ passam pelo know how em matéria de sustentabilidade, materiais e fiabilidade, sensorização e algoritmos, avaliação de risco e segurança, formação e qualificações e garantia e controlo de qualidade”, sublinha Pedro Matias.
Ver Press Release20 Julho, 2020
Grupo ISQ investe meio milhão de euros em fotovoltaicas e aposta nas energias verdes
O tema da energia limpa e do desenvolvimento sustentável está no centro das preocupações do ISQ, tanto para o mercado, através da prestação de serviços para a indústria com soluções inovadoras desenvolvidas pelas equipas de I&D, como na participação em projetos nacionais e internacionais de grande relevo. “Acabámos de investir mais de meio milhão de euros num projeto de energias renováveis baseado em fotovoltaico, com a instalação de mais de 2000 painéis no campus do ISQ no Taguspark e noutras instalações em todo o país, o que representa uma poupança anual de 535 toneladas de CO2/ano, correspondendo à plantação de 3800 árvores e uma poupança estimada na conta de energia superior a 150 mil euros/ano”, anuncia Pedro Matias, Presidente do ISQ.
Esta iniciativa surge na sequência de uma estratégia de crescimento sustentável e “verde” já iniciada anteriormente, quer ao nível de know-how interno, quer de prestação de serviços no âmbito da sustentabilidade, promoção e adoção de Energias Renováveis.
As práticas ambientais sustentáveis dominam o mundo, devido à transição climática (aquecimento global), à transição energética (energias renováveis e limpas) e à transição digital (otimização de recursos), e este paradigma é incontornável a vários níveis: desde a produção elétrica, aos edifícios, aos transportes, às cidades, aos processos industriais, aos resíduos e às práticas agrícolas. O tema está na agenda pública – com o roteiro para a neutralidade carbónica 2050 (RNC) e o plano nacional da energia e clima 2030 (PNEC). “O ISQ opera nesta temática em duas vertentes: ao nível da eficiência energética, com soluções para edifícios e indústria, ajudando a reduzir a pegada de carbono em várias fileiras da indústria; e ao nível da eficiência de recursos, ajudando as empresas a reduzir o desperdício. É o caso da economia circular e da simbiose industrial”, acrescenta Pedro Matias.
Ao nível dos projetos em que participamos, destaca-se o Projeto Europeu ECOTERMIP que visa a promoção de medidas de ecoeficiência aplicadas aos processos térmicos da indústria portuguesa. Foca-se em 4 setores industriais: metalomecânica, cerâmica, agroalimentar de laticínios e de fabricação de produtos à base de carne. Outro exemplo é a redução do consumo de energia e a emissão de CO2 em edifícios na Europa, com o projeto europeu SUREFIT, coordenado pelo ISQ. Aqui pretende-se capacitar as indústrias europeias para que sejam pioneiras no desenvolvimento de novas tecnologias avançadas para a reabilitação de edifícios, com soluções ambientais inovadoras e mais económicas, permitindo assim reduzir significativamente o consumo de energia e a emissão de CO2 em edifícios.
Outras iniciativas em que o ISQ está presente passam por criar mecanismos para intensificar a aplicação de práticas de simbiose industrial na Europa através do desenvolvimento de planos de ação e soluções adaptadas a indústrias, associações industriais e empresariais, bem como a autoridades regionais e nacionais (projeto SCALER) ou ainda o projeto TRUST que visa impulsionar a excelência em investigação e desenvolvimento na área da sustentabilidade industrial através do aumento do conhecimento científico e técnico. O intuito é envolver as indústrias europeias para a concretização dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
De realçar ainda o maior investimento científico da atualidade em que o ISQ participa: o ITER. Trata-se do primeiro reator experimental de fusão nuclear capaz de gerar um retorno de energia positivo, demonstrando a viabilidade científica e técnica da fusão nuclear como fonte de energia limpa. O ISQ colabora com a F4E – Fusion for Energy – sendo o parceiro de referência na área de garantia de qualidade e controlo de fabrico.
A descarbonização da economia está mais do que na ordem do dia e o próximo passo passará pela descarbonização com Hidrogénio. As tendências globais com vista a uma sociedade sustentável exigirão, cada vez mais, energias renováveis e a otimização do uso dos combustíveis fósseis. Par tal o Hidrogénio será determinante. A questão está em como otimizar o uso tanto das energias renováveis como dos combustíveis fósseis para chegarmos a uma sociedade sustentável, de baixo carbono.
“Ao nível da fileira do Hidrogénio as competências do ISQ passam pelo know how em matéria de sustentabilidade, materiais e fiabilidade, sensorização e algoritmos, avaliação de risco e segurança, formação e qualificações e garantia e controlo de qualidade”, conclui Pedro Matias.
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